OS CONDENARAM A MORTE!
esse foi um texto escrito por mim a um tempo atrás...trata do voo 3054JJ..
"O acidente expôs ao público as graves falhas, o caos e a crise de equipamentos e material humano, cuja culpa a Infraero e a Aeronáutica jogam sistematicamente uma para a outra. Desde então, o que se vê são aeroportos entulhados com milhares de pessoas, vôos cancelados e atrasados, filas de passageiros e de aviões que estão cada vez mais no chão, provocando cenas lamentáveis principalmente de idosos, crianças e passageiros doentes esperando por horas a fio sem que ninguém tome as suas dores. Sem contar o movimento dos controladores de vôo, que tem feito de tudo para atrasar, irritar e prejudicar quem precisa voar no Brasil
Diante de fatos notórios e infelizmente quase rotineiros, os acidente envolvendo aviões e vitimas inocentes prejudicam todos os utilitários do mesmo, mas isso num e considerado quando falamos de vítimas.Vidas resumidas em segundos.Reflexo da má organização existente entre os políticos e as companhias aéreas, autoridades sem responsabilidade sobre o povo, um enorme desrespeito com todos os familiares e até mesmo com os príncipes e as princesas que naquele vôo estavam a caminho da morte.
Escrever não basta.Temos que desatar nossas mãos e agir.Assim talvez tenhamos o respeito e a importância significativa de povo.
Assim como não é restritamente culpa do presidente, esse fardo não pode ser jogado em cima do piloto e pior em cima das condições da pista..O fato é q o vôo 3054JJ nunca mais vai voltar e nem tão pouco as pessoas que nele estavam.Sem contar a falta de respeito com os gestos obscenos que o Brasil foi obrigado a ver nos jornais.Sem comentários.
Aquilo é no mínimo inadmissível para duas grandes figuras ilustres do país .
(Mas Deus sabe. Ah sim! Ele sabe o quanto a famílias estão sofrendo, mas Ele também vai saber punir os responsáveis por esse transtorno naquelas vidas.)
E então sexóloga Marta Suplicy?Relaxar e gozar talvez não seja a melhor solução no momento.
Estamos falando de vidas, excelentíssima.
Murillo Leal