WEINTRAUB
Abrahão Weintraub foi mais um ministro do MEC que o sistema conseguiu afastar.
Uma das promessas da campanha vitoriosa do Presidente Bolsonaro era a moralização de toda a máquina pública e todos nós sabemos que o MEC, além de ser reduto comunista propagador das ideias do Foro de S. Paulo, possui gigantesco orçamento e perto de trezentos mil funcionários, cem mil dos quais, admitidos no último ano do desastroso governo de Dilma, a esquizofrênica.
Não dá para nós simples mortais do lado de cá dos acontecimentos, avaliar as pressões que são feitas sobre qualquer ministro do MEC para que a distribuição das verbas a fundo perdido sem a obrigatoriedade de prestação de contas, que além de mal administradas e desviadas são subutilizadas para pesquisas infrutíferas, formação de “doutores de nada” com o objetivo de desmantelar do ensino superior público em benefício da oligopolizada iniciativa privada, patrocinadora de campanhas de parlamentares e outros conchavos oficiais.
O sistema de ensino que segue a orientação de Paulo Freire (o educador de bosta) é tão devastador para o conhecimento que os nossos jovens ao final do ensino médio são analfabetos funcionais (quando muito “desenham” o próprio nome), incapazes de interpretar ou redigir um texto por mais simples que seja ou de realizar e entender as quatro operações fundamentais da Aritmética, razão pela qual ficamos em último lugar no exame PISA/2018 (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) e com os “doutores de nada” que temos, jamais receberemos um Prêmio Nobel, salvo se for instituída a categoria INCOMPETÊNCIA GENERALIZADA.
Weintraub, como os anteriores, ousou enfrentar esses vendilhões da pátria e por isso sua família foi ameaçada de morte e ele transformado num exilado em local seguro, vez que o sistema que controla o congresso e o supremo tribunal mandou que ele fosse removido, como será removido qualquer um que não se submeta aos ditames globalistas.
Possivelmente o próximo alvo será o Ministro Paulo Guedes da economia, afinal o governo do Presidente Bolsonaro não pode dar certo, os criminosos vermelhos precisam voltar ao poder para abrir outra vez as torneiras da corrupção e dos desvios, para acelerar nosso processo de venezualização, para atender às determinações do Foro de S. Paulo e o loteamento da riqueza nacional entre as mais de quatrocentas mil ONGs que foram tangidas da nossa pátria.