CONCERTO DO MAL. CONDE SAINT GERMAIN.

Cristo quis salvar, morreu por esta causa. Quis salvar a reincidência do que não se salva. O crime organizado e a maldade continuam no mundo, espalhada, forte. No Brasil continua a investida, insistente e permanente no setor público, com larga seiva alimentando e acumpliciada no setor privado, de novo nesse antro de proliferação do mal, o sistema de saúde.

Um concerto do mal. Incrível onde chega a inconsciência de uma consciência negativada. Dinheiros da corrupção que podiam salvar vidas.

Sempre falamos que nada mais nos surpreende, em termos de corrupção; falam todos. Mas há uma degeneração no novo, no que é excepcional único e exclusivo, a pandemia global. A corrupção desse passo quer ser exclusiva. Abre e motiva procedimento de "impeachement" contra um representante de Estado, e faz busca e apreensão na casa de outro. Ontem no Pará dinheiro em espécie “aos montes” foi achado em desvão de gesso de personagem de proa ligado à saúde.

O homem quer ser cada vez pior?

Há um desastre para o Brasil soprado por ventos do mal em maior escala, o que já era ruim e ortodoxo, quisto de caciques da corrupção, move hoje ritual de dinastias enquistadas. Continuam na sucessão do que não se deve fazer. Em paralelo nomes conhecidos vão obtendo prescrição no STF por decurso de tempo sem julgamento em procedimentos criminais.

Já disse isso nesse espaço, o Conde de Saint Germain, de muitas vidas e vários dons, se reciclava. Será que o Brasil pode se reciclar? Pode; já se reciclou quando estabilizou a moeda e teve avanços expressivos, e se finou em grande parte quando a gigante Petrobras, locomotiva econômica foi saqueada, não por técnicos que lá estavam faz trinta anos como dizem aqueles a que o absurdo em dizer interessa, e o fazem com a maior desfaçatez, contra provas que já colocaram alguns na cadeia, sabendo-se que as diretorias que se locupletaram na antes gigante petrolífera, foram indicadas para coleta de comissões para partidos, “golpistas, golpeados” e asseclas do bando, e isso é recente, e confessado formalmente pelas mais influentes cabeças, avalizado por prova processual.

Aguardamos que o Brasil possa mudar como ensinava o Conde, continuamos aguardando, difícil. Ele era o “homem que sabe tudo e nunca morre”, como dizia Voltaire, o amigo de Rousseau, festejado filósofo, que o chamava de enigmática e hipnótica personalidade. Que surja alguém assim. E que um forte Santo Miguel Arcanjo indique e proteja. Só nos podem salvar entidades e personalidades revisitadas ou novas. Sem salvacionismos, mas sempre distante dessa malta conhecida até pelo mais rude dos homens nos dias de hoje, afastados os de consciência comprada por migalhas, desinformados, como sempre registrou a história.

Continuamos com Maria, esperançosos, a Virgem incorporada no Brasil em Aparecida, nossa Padroeira. Raniero Cantalessa, irmão religioso dos Irmão Menores Capuchinhos, nascido em Ascoli Piceno, Itália, docente da Universidade de Milão ensina em “Maria, Um Espelho Para A Igreja” que ninguém pela Lei Moral nos “ensinou o caminho contrário”.

Fiquem com o caminho contrário os que enfrentam até uma doença de porte nunca vista para locupletação.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 18/06/2020
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