AS MÃOS DE UM PANTEÍSTA
Olho para as minhas mãos. Nelas vejo os meus dedos. Em cada uma, são cinco ao todo! No meu exacerbado panteísmo, neles vejo a grandeza de Deus a indicar-me os caminhos que devo seguir – que todos devem seguir!
O Mínimo a mim indica o quanto sou pequeno ante ao meu Deus Criador – pequeníssimo, diga-se!
O Anular faz-me sempre recordar a solene Aliança que fiz com o meu Deus: o Respeito, o Amor, a Dedicação, a Fé inabalável Nele e o Amor ao meu próximo.
O Médio? O Médio é o ‘divisor de conflitos’. A ele cabe a difícil missão de sofrear os ímpetos do Indicador, bem como, os do prepotente Polegar.
O Indicador – por sua vez – está sempre na ânsia de apontar os erros dos outros, se esquecendo de apontar os próprios erros meus (Não os dele. Mesmo porque, ele não erra – os erros são somente meus.), bem como, conter os arroubos do prepotente Polegar!
O Polegar? Ah!... O Polegar faz-me retroceder no tempo. Embarcado nas Asas das Minhas Elucubrações, lá vou eu chegando à era do Império Romano na qual César – no exercício do seu supremo poder de Imperador – usava o seu Polegar para decidir entre a vida e a morte dos que digladiavam na arena. Polegar apontado para baixo – decretada estava a morte de um infeliz qualquer!
Polegar apontando para cima – indicava a vida que era concedida para o que era julgado.
Ouso culpar o Imperador César toda a prepotência que tem, hoje, o meu Polegar!
Para mim, todavia, os Polegares das minhas mãos têm missão muito mais sublime. Eles estarão, sempre, apontando para o alto. Quero com isso dizer ao meu Deus e Senhor, o quanto Ele é Positivo para mim.
Agora, ajuntando todos os dedos das minhas mãos, quero que possam eles – de mãos postas em orações – agradecer ao meu Deus e Senhor por tudo aquilo que Ele, a mim, tem provido!
Então – e colocando os meus Polegares em riste para cima – aqui estarei sempre enaltecendo e agradecendo ao meu Deus e Senhor!
Altamiro Fernandes da Cruz
Olho para as minhas mãos. Nelas vejo os meus dedos. Em cada uma, são cinco ao todo! No meu exacerbado panteísmo, neles vejo a grandeza de Deus a indicar-me os caminhos que devo seguir – que todos devem seguir!
O Mínimo a mim indica o quanto sou pequeno ante ao meu Deus Criador – pequeníssimo, diga-se!
O Anular faz-me sempre recordar a solene Aliança que fiz com o meu Deus: o Respeito, o Amor, a Dedicação, a Fé inabalável Nele e o Amor ao meu próximo.
O Médio? O Médio é o ‘divisor de conflitos’. A ele cabe a difícil missão de sofrear os ímpetos do Indicador, bem como, os do prepotente Polegar.
O Indicador – por sua vez – está sempre na ânsia de apontar os erros dos outros, se esquecendo de apontar os próprios erros meus (Não os dele. Mesmo porque, ele não erra – os erros são somente meus.), bem como, conter os arroubos do prepotente Polegar!
O Polegar? Ah!... O Polegar faz-me retroceder no tempo. Embarcado nas Asas das Minhas Elucubrações, lá vou eu chegando à era do Império Romano na qual César – no exercício do seu supremo poder de Imperador – usava o seu Polegar para decidir entre a vida e a morte dos que digladiavam na arena. Polegar apontado para baixo – decretada estava a morte de um infeliz qualquer!
Polegar apontando para cima – indicava a vida que era concedida para o que era julgado.
Ouso culpar o Imperador César toda a prepotência que tem, hoje, o meu Polegar!
Para mim, todavia, os Polegares das minhas mãos têm missão muito mais sublime. Eles estarão, sempre, apontando para o alto. Quero com isso dizer ao meu Deus e Senhor, o quanto Ele é Positivo para mim.
Agora, ajuntando todos os dedos das minhas mãos, quero que possam eles – de mãos postas em orações – agradecer ao meu Deus e Senhor por tudo aquilo que Ele, a mim, tem provido!
Então – e colocando os meus Polegares em riste para cima – aqui estarei sempre enaltecendo e agradecendo ao meu Deus e Senhor!
Altamiro Fernandes da Cruz