A EMPATIA DA SOCIOLOGIA I

Venho abordando isso como uma função mais relacionada a um modo de comportamento das relações sociais em que decifro em minha psicologia que se baseia na sociologia à qual sempre me dediquei e como interesse em um caso mais profundamente estudado com bases , regras e terapias nas quais vejo o mundo hoje mais catatônico por talvez não viver melhor e se beneficiando de certas circunstâncias que o homem de hoje ainda pode ser incapaz de aprender primeiro a valorizar sua vida e a dos outros porque eles podem ser quase todos esquizofrênicos por humanos natureza e quanto existe um conjunto de ideias que podem ser favorecidas por um comportamento otimista pela vida emocional de certas pessoas que se aplicam a certas coisas que podem variar consequentemente em uma superfície de livre-arbítrio na qual a integridade moral é preservada e a personalidade torna-se algo mais comum nos vários equilíbrios mentais quando a realidade não está mais ofendendo as diretrizes de uma pessoa que pode ser para ser totalmente feliz e como o desânimo e também perpetua uma chave em si mesmo que o levará a um estado de comportamento destrutivo que o aprisiona em suas vontades que necessariamente sempre o afeta como uma preservação de sua imagem sobre a vida como certos desequilíbrios que sempre perseguem e que podem ser chamados de efeito colateral que se assemelha à vida social que prescrevemos na psicanálise da vida como uma contradição de ganhar e perder que um dia podemos entender onde podemos certamente estar pensando em um conceito que ainda entenderemos suas prioridades.

Talvez estejamos pensando em uma maneira de mudar nosso rumo, aprisionar a cadeia mental que sempre nos enfatiza de uma maneira social que só nos toma como conceitos escolares sobre um mundo em que prevalecemos certas fantasias que nos nutrem condutiva mente sobre certas heroínas que são grandes metamorfoses ambulantes que querem nos levar a certos conceitos que não prevalecem sobre a sociedade que vive hoje mais para conquistar algo maior e melhor que não pereça nas realidades da vida que podem estar nos ensinando a preservar nossa educação com a sociedade, realismo, prazer, realização, fantasias e amadurecimento pessoal. Então não frustramos a vida que simplesmente flui como um fluxo, certas doutrinas que os seres humanos ainda não aprenderam e entenderam que a vida é apenas uma escola educacional favorecida por um conceito que a sociedade talvez algum dia Posso agradecer por seus preconceitos, doutrinas entre religião e políticas que basicamente sempre prevaleceram e foram desfeitas na vida humana para mostrar simplesmente que o mundo foi feito de uma ordem que muitos sofreram e poucos entenderam sua origem e tradição que talvez aqui possamos seguir seus dramas, ações e que todo realismo esteja mais focado em uma ideia simples que estamos apenas começando a conhecer certas maneiras de viver e ser feliz no que há entre amor e ódio, entre medo e coragem que se relaciona conosco sobre a sociedade que se impõe a ser moldada pelo ferro e pelo fogo deixando a vida algo a ser estudado sobre todas as coisas que envolvem-nos dando-nos algo de valor ganhando o céu como algo de valor e ganhando o inferno como algo sem valor que drasticamente não poderíamos ser tão superficiais na maneira como o mundo está nos mostrando entre nossas relações sociais nossos desejos entre as realidades opressivas da vida e nossos fracos ponto que talvez seja o nosso otimismo de vencer e não perder em quanta vida sempre será assim e precisamos aprender porque estamos apenas construindo nossos sonhos que inevitavelmente perdemos como realidades e estamos, nós somos oprimidos no meio da sociedade que pode controlar a vontade porque então seremos alguém e ganharemos a vida e talvez pensemos em uma maneira de poder mudar nossos caminhos, aprisionar a cadeia mental que sempre nos enfatiza. Uma maneira social que apenas nos toma como conceitos escolares sobre um mundo em que prevalecemos de certas fantasias que nos nutre condutiva mente sobre certas heroínas que estão passando por grandes metamorfoses ambulantes que querem nos levar a certos conceitos que não prevalecem na sociedade que vive hoje mais para conseguir algo maior e melhor que não pereça nas realidades da vida.

Venho abordando isso como uma função mais relacionada a um modo de comportamento das relações sociais em que decifro em minha psicologia que se baseia na sociologia à qual sempre me dediquei e como interesse em um caso mais profundamente estudado com bases, regras e terapias nas quais vejo o mundo hoje mais catatônico por talvez não viver melhor e se beneficiando de certas circunstâncias que o homem de hoje ainda pode ser incapaz de aprender primeiro a valorizar sua vida e a vida de outras pessoas porque elas podem ser quase todas esquizofrênicas por natureza e quanto existe um conjunto de ideias que podem ser favorecidas por um comportamento de otimismo pela vida emocional de certas pessoas que valerão a pena certas coisas que podem consequentemente variar na superfície do livre arbítrio na qual a integração moral preservar a personalidade e a personalidade cria algo mais comum sobre vários equilíbrios mentais quando a realidade não é mais ofensiva às orientações de uma pessoa que pode ser totalmente feliz e também o desânimo pode perpetuar uma chave em si mesma que o levará a um estado de comportamento destrutivo que aprisionou-o por suas vontades que necessariamente sempre o afetam como preservação de sua imagem na vida como certos desequilíbrios que sempre o assombram e que podem ser chamados de efeito colateral que se assemelha à vida social que prescrevemos na psicanálise da vida como um contradição de ganhar e perder que um dia podemos entender onde certamente podemos estar nos mentalizando sobre um conceito que ainda entenderemos suas prioridades.

Quando a sociedade não se apreende nunca dominará a vida que é drasticamente apenas destinada e devemos aprender uma maneira mais passiva de controlar nossos impulsos que inevitavelmente querem nos liderar e nos surpreender sobre as realidades que o mundo nos mostra socializando a sociedade que emocionalmente pode estar morrendo porque a vida não é o que sonhamos e o que prescrevemos porque a vida é simplesmente o que devemos aprender.

Por: Roberto Barros

ROBERTO BARROS XXI
Enviado por ROBERTO BARROS XXI em 16/06/2020
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