O vizinho do Paraguai
O vizinho do Paraguai
O que acontece em um país vizinho ao Paraguai atualmente, lembra um filme. Este se passou em uma fazenda, os donos saem e os porcos se autoproclamam, gestores do lugar. O filme parece uma cópia fidedigna a este país (vizinho ao Paraguai).
Os porcos gerem o rico lugar como querem, sem dar qualquer importância aos outros animais da fazenda. Contudo, estes não são administradores e sim, vorazes glutões, sem compaixão com os demais integrantes do local. E fazem daquele belo campo, uma pocilga.
Naquele lugar há três chiqueiros. Em um deles existem os porcos para fazer porcos banha. Estes deveriam cuidar da harmonia na fazenda. Também conhecido como chiqueiro S Téfe.
Na outra pocilga, há uma casa dividida em dois cômodos. Os da pocilga alta e os da baixa pocilga.
E finalmente, um terceiro chiqueirão, onde ficam os cachaços velhos. Estes, gerem toda a esbórnia. São “os manda chuva do pedaço” e fazem aquilo que acham o melhor, para a fazenda. A fim de que, aquele lugar seja administrado com imparcialidade e dignidade. Conversa para boi dormir. Nos bastidores onde a verdade prevalece, quem conhece sabe, são fantoches de megaempresários.
Nos bastidores é entendido assim: “há os que concordam comigo e os que estão equivocados”. Estilo Ariano Suassuna.
Os administradores daquele país vizinho ao Paraguai, na constituição, são gestores perfeitos (precisa ver a beleza que é o artigo quinto daquele país, deixa o paraíso no chinelo). Porém, a coisa só funciona no papel, higiênico. Pois, tudo isto não passa de mentira para surdo, miragem. Quer seja, os porcos falam, falam e depois de muito falatório, decidem que... bom, precisam discutir mais o assunto. Fazer *articulações. É tão antigo este costume naquele lugar, que pode ser comprovado até, por carbono 14, tamanha o descaso com a população.
Tem um rio para ser transposto, que a grana destinada para isto, daria para trazer o mar aquela região.
Essas e muitas outras promessas, fazem lembrar os rufiões (cavalos sem “sem bolas”, apenas identificam as éguas prenhas, mas não tem “aquilo roxo”, para fazer o que é necessário). Então, chegam, dão uma cheirada, identificam que é preciso ser feito algo, contudo, não realizam o feito. Parece que por incapacidade de fazer, ficam frustrados e como donos da bola (ou sem elas) dizem: “se eu não posso brincar, ninguém pode”. Então somem com as verbas e a obra não sai.
Mas a babaquice é tamanha entre os Cachaços Mór, que um, para difamar o outro. Faz-se de santo, entretanto, esquece de olhar seu rabo. Lembra até jargão popular: “o sujo quer falar do mal lavado”. E fala em rede nacional que o capo di tutti capi, tem o rabo preso.
O Exmo Sr. Cachaço Mór, presidente do S Téfe, do chiqueirão da banha, começa a falar sobre atitudes do outro Cachaço. Cita atitudes pavorosas de manifestantes que o apoiam. Uma delas, defendendo o fechamento da pocilga que este preside, o S Téfe, além de dizer que, intervenção militar é um absurdo inconstitucional.
Caso este cachaço relembrasse atitudes suas, teria se calado. Estilo, “calado és um poeta”.
Primeiro, por ocupar uma cadeira sem indicação popular, esta assentado nesta, por ser “chegado” do ex, não acendeu a tal posto por interesse da sociedade. Há também que ser lembrado, o Cachaço Mór da pocilga banha, em certa ocasião fez exigência sobre sua lavagem: “com prêmios e pedigree”.
E os absurdos encontrados no país vizinho ao Paraguai, são inúmeros. Os representantes do povo, da pocilga alta ou baixa, que deveriam tomar atitudes em favor da população. Não fazem nada. Ou quando fazem é como se não tivessem feito.
O Cachaço presidente da vara, na casa menor, retrucou sobre uma possível redução de seus salários. Sugerida por outro Cachaço e concluiu, “pode ser feito, mas nas três pocilgas”.
Este senhor é um filho de uma mãe, que não sabe certo quem é o pai dele. Só ocupa um lugar ao sol, devido a seu alto Q.I. (quem indicou), como representante para isto. E não está respeitando qualquer cidadão brasileiro, com estas palavras.
Condicionar uma atitude sua, a vontade de outros é própria de um covarde. Como também é se aposentar com menos de cinquenta anos e receber um polpudo salário. E a farra que este cachaço faz com o erário, é vergonhosa. Chega final de semana, pega um avião, enche de amigos (há milhares de quilômetros em gasolina no prego do contribuinte) e vão festar.
Já os pobres mortais, precisam trabalhar até os oitenta anos, para nutrir o luxo deste lixo. E depois, se sobreviverem podem se aposentar. Isto lembra outra imbecilidade secular na política deste miserável país. A lei dos sexagenários na escravidão. O individuo negro era alforriado quando completava sessenta anos. Estava liberto do trabalho escravo. Que maravilha, será? Sem forças e sem uma profissão, sobravam duas alternativas. Morria de fome, pois seu trabalho não era remunerado. Logo, nunca conseguiu guardar nada para sua aposentadoria. Ou a mais certa, voltava ao trabalho escravo.
Na pocilga alta, há outro porco gordo que preside aquele lugar. E suas atitudes são sempre as mesmas de qualquer suíno (alias, das três casa e quatro presidentes, apenas um, não tem excesso de banha), engordar. Interessante, aquele cachaço banha, saiu ninguém sabe de onde, para presidir a pocilga alta. Deve ser outro aproveitador, afinal de contas, depois de seis meses naquela casa. As pessoas se aposentam com salário integral e muitas outras guloseimas.
Algo que chama a atenção é, para as eleições dos cachaços nas pocilgas, por que apenas em uma é a população quem escolhe? Segundo as palavras bonitas não postas em prática, o poder deve emanar do povo e não de seus representantes.
No final das contas, o poder é regido por terceiros, e não de quem é devido por direito.
Uma coisa chama a atenção entre as pocilgas, para presidir, como se decide quem pode ser candidato? Parece que apenas portadores de ficha suja, ou só quem foi condenado ao menos uma vez, seja lá em qual instância for. Isto deve ser requisito base para não deixar a pocilga, mal falada. Vai que entra um engraçadinho e faz algo digno voltado a população. Isso poderia causar uma boa impressão e se todos derem um exemplo assim, logo os cachaços receberiam míseros salários. Tal qual seus governados. Porém, dignos. Como preconiza a constituição daquele país (vizinho ao Paraguai).
Isto posto senhoras e senhores.
Uma fazenda não pode ser gerida por porcos (filme). Estes são a escoria dos bons administradores. Por isto Deus os fez irracionais. Porém, como estes chegaram ao poder? Não deve ser por merecimento, ou bons antecedentes. Lembra até uma frase popular, o gato sai, o rato faz festa.
Prestando atenção ao filme, o espectador tem vontade de entrar neste e mudar o roteiro.
As pocilgas da casa alta, ou baixa, parecem ter a mesma finalidade. Nomeiam um presidente e este fica incumbido apenas de agradar as crias desta maternidade. Dão aos rebentos, apenas manjares e todos com bons antecedentes. Não apenas em uma pocilga acontece isto. A água e o café, precisão ter qualidade inquestionável. Isto tudo é apenas um floco de neve no iceberg.
Os mimos são desproporcionais. Carros, gasolina, auxílios e muitos mais.
A população cabe esperar que o filme termine logo. Haja vista que, caso seja uma série, faltarão personagens no filme.
Ou, que tenha seguimento, mas partindo do princípio que, os porcos não governam mais aquele país vizinho ao Paraguai. Acontecendo isto, os justo governando aquela fazenda, vai produzir muito.
Lá tudo que se planta dá e se colhe com abundância. Aquele país foi feito por Deus, como sua menina dos olhos. O diabo é que os porcos o administram.
Contudo, “não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá. Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição; mas quem semeia para o espírito, do espírito colherá a vida eterna” (Gálatas 6:7, 8).
O escritor do lago
*Toma lá, dá cá, fiquem com este ministério, dirijam a estatal X, ou criem cargos de confiança, mas votem com o governo, no popular, outro mensalão.