Como será a humanidade pós Pandemia?

Semelhantemente à que encerrou a Idade Média, desta feita não será diferente.

Àquela época, a espada, como represente de força bélica, deixou de convencer e foi entregue à sociedade para servir de utilidade doméstica. Aliás, diga-se de passagem, a nossa dita humanidade sobrevive milenarmente de “sucatas de guerras”.

A partir dali passou a ser “o canhão pelo pão” como novo modelo de opressão na entrada da era que ficou conhecida como Modernidade.

Recentemente (na entrada da Pós Modernidade) esse modelo bélico de "canhão" também já começou dando sinal de cansaço – quando da Guerra Fria e de todo aquele modelo medieval de demonstração de riqueza ter chegado ao fim.

Seguindo tais parâmetros dá para deduzir que muita coisa tida como sinal de poder, riqueza, conhecimento e força bélica, dessa nossa Pós Modernidade, já está com seus dias contados.

Enumeremos algumas delas:

- Armas “movidas a pólvoras” para Forças Armadas;

- Uniformes (ternos, fardas, estolas, etc.);

- Grandes estantes de livros (como pano de fundo para discursos);

- Alimentos a base de processados;

- Papel/moeda, ouro/lastro.

Vale ressaltar que pandemias são somente “carimbos” de vencimentos.

De qualquer modo, a maior nação deverá ser a que tiver maior poder de persuasão somado ao menor efetivo bélico possível.

Cabe a pergunta: Que título será dado ao que substituirá ao da Pós Modernidade?