Ela se protege

O amor à sensação o caráter a insinuação. Ela se chamava Poliana e era oftalmologista e médica veterinária e com quarenta e dois anos já era formada e queria casar. Conheceu o jovem Joaquim de quarenta e quatro e começaram a namorar. E depois de dois anos de namoro eles dois e se casaram. E ela ficou grávida e teve um filho chamado Jonas e era alegria do pai Joaquim e da mãe Poliana. E foram morar no sul da cidade para abrirem o próprio negócio e foram felizes. Com cinquenta e um ela se aposentou depois de trinta e dois de trabalho e ele com cinquenta e dois com trinta e quatro de ofício. E Jonas morava ainda com os pais e era a raridade da casa sempre contente. E Joaquim jogava todos os finais de semana damas com o filho e dominó com a mãe que amava este jogo. E ela fazia academia para ficar magra, pois fora muito obesa no passado por causa da gravidez e voltou ao peso normal depois de um ano do nascimento de Jonas. E com dezoito anos ele entrou para a faculdade de medicina e foi clínico geral. E com trinta anos já estava formado clinicando. Ela se protege das doenças era o que dizia o filho. E eram contentes os três e ela atendia quase vinte pacientes ao dia. E Jonas estava empolgado com o ofício atendendo até alta noite todos os pacientes dele. E continuava nos finais de semanas também. E não tinha tempo para casar somente trabalhar e estudar. Até que um dia uma enfermeira novata entrou em seu consultório e foi amor vitalício e se se apaixonaram um pelo outro. E depois deste dia se viam em todas as horas vagas e começaram a namorar e depois se casaram. E tiveram dois filhos o Eurico e o Bonifácio e era o alegre dos avós. Poliana ficou muito feliz pelos netos e deu a eles dois, uns dois ursinhos de pelúcia. E foi felicidade em toda a casa deles. Neste momento Jonas já morava com a mulher em outra casa e eram felizes. Eurico foi clínico geral e Bonifácio professor de medicina. E a família inteira e se gera em fidelidade sincera e casta. E com coração em cada vontade se avantaja amar o amor deles era infinitesimal. Eles se protegem uns aos outros. Correm corridas juntos, almoçam aos finais de semana e ainda jantar pizzas aos sábados assim eram todos eles. Com sessenta anos Eurico e Bonifácio se aposentaram e foram felizes em suas velhices. E tiveram filhos e filhas também e continuaram a progenitura das famílias. De cada momento de que somos como versos de amores sociais o corpo de cada ser é sagrado a Deus. Com oitenta e três anos o percussor mais velho deles era jogador frenético de damas e dominó como seus antecedentes. E de que o corpo deles vem de Deus o semblante de cada ser corrente, e simples assim se sente. De cada momento de que somos como versos de pazes cordiais e sociais e faz o amor divino. E Joaquim deixou um legado: a profissão. E como Poliana sempre era fiel a Deus pelo amor tudo se converge. E toda a família teve e altos e, baixos, mas era felicíssima. E de qualquer condição de que se faz um coração o vir.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/06/2020
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