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Em "O Anticristo", Nietszche defende constantemente o budismo como se fosse, tipo "O Chiclete com Banana das Religiões"... pondo o mesmo, num lugar de doutrina “superior”, feita para “mentes superiores” espíritos livres, hiperbóreos e blábláblá. Isso por que indicava o budismo como o mais isento de forçações de barras, e que não aponta o dedo, e QUE não condena, e nem futuca, não crucifica, não implica, não cutuca-com-vara-curta.
Só não percebeu (provavelmente não tava nem aí) que estava apontando os seus... "dedinhos", estabelecendo "erros cristalizados" no peito de todo cristão - como se conhecesse TODOS os cristãos, de todos os lugares, inclusive Marte e Plutão - generalizando a zorra toda... E conforme o mundo vem percebendo de maneira amarga: Toda generalização torna-te incapaz de continuar a aprender sobre um determinado tipo de gente.
Nietzsche Apontou seus bigodões; forçando as barras ópticas dos seus queridos, leitores, seguidores, e BFF's (como eu), como se religião e o Cristo fossem uma mesma entidade inseparável.
A sorte do “Nitchuko” ... é que ele viria a ter um parceiro, “alguns anos" depois. SIIMM; . Um Filóvos-Frito baiano, arejado e estufado em Lençóis, Bahia, porém nascido e criado em SALVADOR; chamado Henrique Britto (pausa para palmas, desmaios, etc) ... e ele iria pensaaaaaaaasar se METER (onde não é chamado) e gastar NOTAS DA CONTA DE ENERGIA (pois pensar é sempre melhor no banho) em maneiras de, Sei lá: Encher o saco do coitado do filosofo alemão, como se o "AUÊ" no hospício não tivesse sido suficiente.
"AMPLEXU'S", meu bom homem! Feliz em ajudar.