Auto-crítica

...Aí encontrei num caderno dos tempos do 1º grau um pequeníssimo poema meu; umas oito ou dez linhas. Falava de uma certa moça que se chamava Bonita e que pedia ao mar que lhe trouxesse seu amor (“Ah, mar...”).

Li, reli. Sei lá... Lembrou-me de Ismália quando enlouqueceu. Só que uma Ismália sem asas, só de corpo; uma Ismália que não subiu ao céu..., nem quis nadar.