É muito comum a pérola ficar grudada na concha, parecendo espécie de verruga. Em verdade, a pérola é uma reação imunológica natural do molusco,
desenvolvida contra os invasores externos, tais como certos parasitas que procuram se reproduzir justamente em seu interior.
Para tanto, tais pequenos organismos perfuram a concha e se alojam no mando formado por fina camada de tecido que protege as vísceras da ostra.
Nessa defesa contra o intruso ou invasor, a ostra o ataca com substância que é segregada pelo seu manta, chamada de nácar ou madrepérola que é composta de noventa por cento de material calcário, a chamada aragonita (CaCO3), seis por cento de material orgânico chamado de conqueolina correspondente ao principal componente da parte externa da concha e, ainda, de quatro por cento de água.
A substância é depositada sobre o invasor em camadas sucessicas e concêntricas, cristalizando-se de forma célere, isolando o perigo e formando pequena bolota rígida. A propósito, as pérolas que são exatamente esféricas só se formam quando o parasita é totalmente recoberto por esse manto, o que faz com que a secreção de nácar seja distribuída de forma iniforma. Em geral permanece grudada feito verruga. E, a raridade das pérolas esférias as tornam tão valiosas.
O tempo médio de maturação de uma pérola é de três anos. Em verdade, a ostra se defende muito bem, portanto, a formação da pérola é fenômeno raro, acontecendo apenas em um a cada dez mil animais.
No início do século XX os japoneses inventaram forma simples de acelerar o processo de formação de pértola, introduzindo na ostra pequena bola de madrepérola, retirada da concha, com cerca de três quatros do tamanho final desejado.
E o resultado é tão bom que, mesmo para um especialista, é difícil distinguir a pérola natural da que é cultivada. Outras substâncias presentes na água
pode ser absorvidas pela pérola, por isso, sua cor é variável conforme o ambiente e gerando assim as mais diversas tonalidade. A pérola é a única
gema de origem animal.
Até o século XVII não existia a tecnologia para polir pedras preciosas tais como rubis e esmeraldas e por essa razão as pérolas eram um dos maiores símbolos de riqueza e poder, usadas como adorono nas mais valiosas jóias da época.
O formato das pérolas dependem também do formato do nvasor e do local onde este se instalou. As esféricas são as mais raras e, consequentemente, as mais valiosas. Mesmo depois de isolado o invasor ou a fonte do incômodo, a pérola continua a crescer, pois não deixa de secretar o nácar.
As pérolas podem ser desenvolvidas tanto na água salgada como na água doce e, existem tipos de moluscos diferentes que produzem pérolas de aparência diferente.
A pérola representa uma metáfora poética sobre como uma incômodo, um sofrimento pode se transformar ao final, em algo belo, radioso, um verdadeiro troféu em homenagem à sobrevivência.
desenvolvida contra os invasores externos, tais como certos parasitas que procuram se reproduzir justamente em seu interior.
Para tanto, tais pequenos organismos perfuram a concha e se alojam no mando formado por fina camada de tecido que protege as vísceras da ostra.
Nessa defesa contra o intruso ou invasor, a ostra o ataca com substância que é segregada pelo seu manta, chamada de nácar ou madrepérola que é composta de noventa por cento de material calcário, a chamada aragonita (CaCO3), seis por cento de material orgânico chamado de conqueolina correspondente ao principal componente da parte externa da concha e, ainda, de quatro por cento de água.
A substância é depositada sobre o invasor em camadas sucessicas e concêntricas, cristalizando-se de forma célere, isolando o perigo e formando pequena bolota rígida. A propósito, as pérolas que são exatamente esféricas só se formam quando o parasita é totalmente recoberto por esse manto, o que faz com que a secreção de nácar seja distribuída de forma iniforma. Em geral permanece grudada feito verruga. E, a raridade das pérolas esférias as tornam tão valiosas.
O tempo médio de maturação de uma pérola é de três anos. Em verdade, a ostra se defende muito bem, portanto, a formação da pérola é fenômeno raro, acontecendo apenas em um a cada dez mil animais.
No início do século XX os japoneses inventaram forma simples de acelerar o processo de formação de pértola, introduzindo na ostra pequena bola de madrepérola, retirada da concha, com cerca de três quatros do tamanho final desejado.
E o resultado é tão bom que, mesmo para um especialista, é difícil distinguir a pérola natural da que é cultivada. Outras substâncias presentes na água
pode ser absorvidas pela pérola, por isso, sua cor é variável conforme o ambiente e gerando assim as mais diversas tonalidade. A pérola é a única
gema de origem animal.
Até o século XVII não existia a tecnologia para polir pedras preciosas tais como rubis e esmeraldas e por essa razão as pérolas eram um dos maiores símbolos de riqueza e poder, usadas como adorono nas mais valiosas jóias da época.
O formato das pérolas dependem também do formato do nvasor e do local onde este se instalou. As esféricas são as mais raras e, consequentemente, as mais valiosas. Mesmo depois de isolado o invasor ou a fonte do incômodo, a pérola continua a crescer, pois não deixa de secretar o nácar.
As pérolas podem ser desenvolvidas tanto na água salgada como na água doce e, existem tipos de moluscos diferentes que produzem pérolas de aparência diferente.
A pérola representa uma metáfora poética sobre como uma incômodo, um sofrimento pode se transformar ao final, em algo belo, radioso, um verdadeiro troféu em homenagem à sobrevivência.