Como ela se ama

Com singeleza de que ela era amada muito por Deus. Assim era a doce Dominicana mulher com trinta anos hoje de idade. Sempre que ia ao psicólogo tinha novas aventuras a se contar, todas as semanas. E foi-se assim por vinte e cinco anos consultando-se com médico desta área, o bom médico Benjamim. Ela se consultou até os cinquenta e cinco anos com o psicólogo e foi como versos nobres e belos de cada ente amar e confissão de seus sortilégios. Dominicana era pisciana e de coração sentido e de coragens inefáveis. Casara-se ela com Modesto homem bom e varonil. Ela e ele tiveram três filhos, sendo dois homens e uma mulher. Chamavam-se Augusto, Celibato e Serenata. E eram as alegrias dos dois pais. Com sinergia de vozes interior Dominicana virou escritora de livros e o marido a acompanhou nessa jornada. E foram uma família inteira de escritores novatos e veteranos cada um na sua mentalidade. Dominicana era de uma paz sincera e fomentada no amor e perdão cristão. Ela e Modesto eram felizes mesmo quando não vendiam muitos livros. E sazonalidade de versos eles cinco eram amados por Jesus. E nutria-se de amores ventrais de cada paixão e lugares em que passeavam a vida inteira. Modesto era psicólogo e cuidava também da saúde da esposa dando dicas para o médico o bom Benjamim. Dominicana era virgem até o casamento e Modesto o foi também. E os filhos e filha seguiram o mesmo caminho dos pais sendo castos até o casório particular de cada um. Augusto foi médico, Celibato tornou-se padre e Serenata foi professora de inglês. E Augusto se tornou pós-doutor na área dele, Celibato mestre em filosofia e teologia. E Serenata pós doutora em língua inglesa e o pai Modesto pós-doutor em psicologia e a mulher Dominicana pós doutora em língua portuguesa. Os cinco eram amados por Jesus e Nossa Senhora. E cada um carregava um terço em suas mãos rezados todos os dias em suas casas unidos pela fé. E com cinquenta anos de casados a festa foi linda, majestosa e bela. Com corações sentidos de que Dominicana, e, ao Modesto se amavam para sempre. O amor deles dois era repaginado como versos de longa vida e cada ora de uma sentida oração o amor se aumenta e se soma. De cada vez que a mãe beijava a fronte de cada filho o amor superabundava em carinho e conforto de alegria certeza certa. Dominicanas forem mãe e esposa amorosa e sentia amor por tudo e todos. E ganhara um carro do marido para ir aonde ela quisesse ir com toda conformidade. E viveram até mais de cem anos os cinco com gratuidade de perdão e seus sentimentos. Com oitenta e oito anos começou a sentir tremedeiras em suas pernas e mãos. Estava ela com mal de Parkson e começou a tratar a doença. O marido cuidava dela todos os dias mesmo na doença como prometera no ato do casamento. E foram-se provações e vidas transformadas pela doença. Eles foram bons amantes cumplices um do outro o doce Dominicana e o bom Modesto. E com certeza essa prova de sempre.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/06/2020
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