Como ela ama
Como o sentido dela viver a vida Calamina era e linda, e perfeita. Com sentido de se chamar linda e perfeita era duas vezes. E com sutileza de princesa ela era uma mulher bela e doce. E tinha hoje trinta e dois anos e queria se casar com Joaquim homem bom e modesto. E foi-se assim. Com trinta e cinco ela casou com ele. E tiveram três filhos chamados de Querido, Adestro e Jactância filhos amados e diletos. E com trinta anos de casados aos sessenta e seis eles comemoraram ao lado dos filhos e filha. E foram felizes por muito tempo até que com setenta e um Calamina teve um nódulo maligno no corpo e começou a se tratar. E tratou por três anos, mas a doença a venceu. Começou a compor um livro dentro do hospital e desejava que todos tivessem a felicidade dela e de ser amada por tantos e todos. E calamina compôs o livro chamado Memórias de uma vencedora, e assim o livro se fez. Com singeleza de que queria ser sentida amada pediu uma peruca ao marido e os dois se beijavam na testa todos os dias quando ela estava um pouco melhor. Com setenta e quatro ela partiu para a casa celeste, o céu. Joaquim era fiel a ela e jamais a traíra mesmo quando ela ficou doente. E beijo de amor virtual vinha de todos os parentes, amigos e vizinhos com sutileza sincera e de novas alegrias todos os dias mesmos doentes. E o pecado sempre perdoava a tudo e a todos e de carisma social Calamina ensinou a escrever aos netinhos e netinhas vindos dos três filhos. De cada chaga de amor venturoso ela se destacava na escola a melhor das demais. E com quinze anos ganhou o prêmio de melhor aluna da escola em que estudava. E namorava Joaquim desde adulto. E tiveram três lindos filhos com idade certa de se ter. Como ela ama calamina era virginiana e de coração bom e nobre. De cada momento dela se sentir amada seria sempre séria. E com o simples de sua castidade ela era lindíssima. Calamina e o marido Joaquim eram devotos de Nossa Senhora Aparecida. E rezavam ao terço todos os dias de noite, e eram felizes assim. Joaquim era perfeito ela também e os cinco eram amados por Jesus. e Deus aumentava sua fé e pazes singulares. Com setenta e cinco anos Joaquim se aposentou e foi viver com a mulher já doente em um asilo. E de cada mesmo ser que credita amor e não dor o sentimento é mais forte. Com vinte e dois anos Querido, Adestro e Jactância escreveram um livro em homenagem aos dois pais queridos e amados sem enfrascar muito. De coração varonil os cinco viveram muitos momentos felizes naquela casa daquela rua e daquele amor de que não se termina. Eles moravam e um número bonito, mas não é necessário se falar. E com dez anos de casa paga o amor foi mais frondoso e belo ainda. E o pai de Joaquim era feliz pelo filho vencedor e tudo se harmonizava dentro de cada perdão dado e doado. E não existiam brigas e sim amores correspondidos nesta família linda e bela. Com noventa anos o último integrante se despediu e foi morar lá no céu. E todos hoje estão com Jesus.