UMA VARANDINHA MUITO ESPECIAL...
Uma varandinha muito especial...
Eu sempre admirei o por do sol... Mas só agora, acreditem, descobri o seu nascer!
Bem-aventurada “varandinha” que me permite contemplá-lo em oração de louvor a Deus. Assim como cada ser humano é único, assim, também, são as auroras e os crepúsculos. Não se repetem, são sempre diferentes. Sejam em suas cores, luminosidade, nitidez e quando há nuvens, nos seus desenhos.
Parece simples acordar cedo e caminhar até a varandinha e começar o dia em êxtase. Mas, tantas vezes, estamos com preguiça, com frio... Outras vezes, estamos na rotina da vida... E não encontramos tempo.
Ah, o tempo! Como precisamos ser amigo do tempo. Como precisamos dialogar com ele, para que haja tempo na nossa vida, para esses encontros que chamo de “Encontros de Eterno”, porque ficarão em nossa memória para sempre.
Lembrei-me, também, das pessoas doentes, acamadas, que não andam sozinhas. Estas tem todo o tempo do mundo. Mas precisam de alguém, para levá-las a conhecer as maravilhas de Deus, tão esquecidas e até ignoradas.
Lembrei agora de uma passagem do Evangelho de João 5, 1-18, que fala de uma pessoa enferma, que, também, não se movimentava sozinha e que se encontrava há 38 anos junto da piscina de Betesda em Jerusalém, em cujas águas aconteciam muitas curas. E Jesus passando por este lugar, o viu, sentiu compaixão e perguntou para ele: Queres ficar curado? E o paralítico respondeu: Senhor, eu não tenho ninguém para mergulhar-me na piscina. E Jesus respondeu: “Levanta, toma a tua maca e anda”.
Tão simples e tão complicado, porque o nosso coração está sempre longe, em outro tempo e não no tempo presente, no agora, no tempo do outro.
Por isso, sejamos pessoas simples, de empatia, pessoas que gostem de encontrar gente, de conversar, de sorrir, de olhar nos olhos e sentir o ritmo do seu coração. E assim o mundo poderá ser mais humano, mais fraterno, mesmo em tempo de Pandemia da Covid 19.
Em 29 de maio de 2020
Uma varandinha muito especial...
Eu sempre admirei o por do sol... Mas só agora, acreditem, descobri o seu nascer!
Bem-aventurada “varandinha” que me permite contemplá-lo em oração de louvor a Deus. Assim como cada ser humano é único, assim, também, são as auroras e os crepúsculos. Não se repetem, são sempre diferentes. Sejam em suas cores, luminosidade, nitidez e quando há nuvens, nos seus desenhos.
Parece simples acordar cedo e caminhar até a varandinha e começar o dia em êxtase. Mas, tantas vezes, estamos com preguiça, com frio... Outras vezes, estamos na rotina da vida... E não encontramos tempo.
Ah, o tempo! Como precisamos ser amigo do tempo. Como precisamos dialogar com ele, para que haja tempo na nossa vida, para esses encontros que chamo de “Encontros de Eterno”, porque ficarão em nossa memória para sempre.
Lembrei-me, também, das pessoas doentes, acamadas, que não andam sozinhas. Estas tem todo o tempo do mundo. Mas precisam de alguém, para levá-las a conhecer as maravilhas de Deus, tão esquecidas e até ignoradas.
Lembrei agora de uma passagem do Evangelho de João 5, 1-18, que fala de uma pessoa enferma, que, também, não se movimentava sozinha e que se encontrava há 38 anos junto da piscina de Betesda em Jerusalém, em cujas águas aconteciam muitas curas. E Jesus passando por este lugar, o viu, sentiu compaixão e perguntou para ele: Queres ficar curado? E o paralítico respondeu: Senhor, eu não tenho ninguém para mergulhar-me na piscina. E Jesus respondeu: “Levanta, toma a tua maca e anda”.
Tão simples e tão complicado, porque o nosso coração está sempre longe, em outro tempo e não no tempo presente, no agora, no tempo do outro.
Por isso, sejamos pessoas simples, de empatia, pessoas que gostem de encontrar gente, de conversar, de sorrir, de olhar nos olhos e sentir o ritmo do seu coração. E assim o mundo poderá ser mais humano, mais fraterno, mesmo em tempo de Pandemia da Covid 19.
Em 29 de maio de 2020