A imbecilidade coletiva e seu perigo:
Podemos iniciar o texto falando daquele que denota inteligência curta ou possui pouco juízo.
O mundo criado, idealizado e reforçado por uma visão imaginária quase uma ficção traz a luz o que jamais foi ocultado no cerne da sociedade, que em pleno século XXI revive os traumas do passado.
O fenômeno reflete sentimentos de ódio sem o menor pudor para com aqueles que são julgados como sendo minoria, e, a batalha evolui muito rápida para campo da desigualdade, da forma perigosa de pensar o que não se pensa; atualmente a velocidade das interações nas redes sociais não permite a cortesia para que você se arrependa, passando a normatização do escracho e atitudes que não condiz com a ética ser um novo e/ou um velho fenômeno perigoso que dá voz a coletividade, que insistem em negar a ciência.
A generalização não condiz com as circunstâncias, com a eventualidade dos fatos, mas retrata a dificuldade em achar uma ocasião que possa conduzir para o ato da reflexão de ser um ser que traz consigo a pobre capacidade de produzir diante a coletividade, comportamentos que ultrapassem a ideologização da imbecilidade. Salvo engano vislumbro mesmo diante das dificuldades luz ao final do túnel, pois acredito no que há de mais bonito no ser humano – (amor e compaixão).
Para finalizar, - já que estamos diante do imaginário quase uma ficção, proponho o exercício que permita dissuadir dos sentimentos que fomenta o perigo de nos tornamos um narcótico que ao invés de curar traz maiores prejuízos ao juízo a um ser humano que pode ser melhor do que hoje se apresenta.
Certo de que não é minha intenção convencer ninguém, por não ser detentor da verdade o tema propõe uma reflexão e a compreensão se limita a cada um que lê e as respostas passeiam pelo íntimo de cada um de nós, pois as ideias já estão me faltando. Por isso, termino por aqui a luz do sentimento da bondade amorosa e da compaixão.