O poeta e o editor.

_ Entre mim e a escrita há pontos, vírgulas, tantas coisas esquisitas que você jura e acredita que eu preciso dominar.

E há o meu pensamento que insiste em se expressar...

Desrespeito regras e agrido convenções, mas não me calo não.

Apesar dos tropeços falo o que eu penso, porque diz o bom senso que é preciso estar atento ao que o peito oprime.

Resposta do editor

“_ Quem pretender ter a sua obra citada, estudada e compreendida há de adapta-la às regras da língua portuguesa, nem que pra isso seja preciso contratar um revisor.”

18/05/2020

Anita D Cambuim
Enviado por Anita D Cambuim em 23/05/2020
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