O amor sempre for ela

O amor desta mulher por prédios. Uma linda mulher de ênfase. Suscitara ser sempre harmoniosa e retilínea com tudo e todos. De coração aberto à caridade era sempre ser ela. Sempre correta em coisas todas que fizesse ela era perfeita. E se formara arquiteta e urbanista e montara sete prédios de seu trabalho e autoria. E ganhara muito dinheiro com isso, vendendo bons apartamentos a custos baixos de valor. E comprou uma mansão na zona sul da cidade e era feliz assim. Com trinta e dois anos já era milionária com mais de setenta milhões em bolso guardados no banco. Ela tinha uma paixão por cachorros e gatos e adotara alguns para criar. E corria maratonas todos os finais de anos e sempre completava a própria corrida mesmo não sendo primeira colocada. E tivera uma paixão de adolescente e não vingara o namoro, e decidiu ficar sozinha em esta vida, com quarenta e dois anos foi mestranda em arquitetura e urbanismo e era sempre muito honesta em tudo a que se fazia. Ela construía casas após casas e era feliz por isso. E ajudava na igreja próxima de casa e dava esmolas e alimentos aos moradores de situação de rua. Ela era pisciana e era de talento forte e correto. Não fazia mal a ninguém e desejava todo o bem aquém. O amor desta mulher por fazer prédios era excelso e nobre. E tinha seus mentores e seguia o caminho deles nesta arte meritória de construir moradias para quem pode e quem não pode pagar uma moradia para morar. Ela se chamava Poliana e viveu sozinha até ir para um asilo com noventa e nove anos decorrentes. E morreu dormindo numa noite de domingo. Foi dedicada uma lápide escrita para ela o seguinte: aqui está uma doce mulher que construiu sonhos e dedicou-os para a humanidade. Seja feliz. E os amigos e amigas dela eram intensos afagares de corações sinceros e felizes em amar essa mulher sincera, grata, linda, nobre e belíssima. De coração sincero ela fez mais de cinquenta construções e ganhou muito dinheiro com elas. No asilo ajudava os outros idosos lendo livros para eles e elas. Poliana quase casara com Policarpo, mas durou pouco o flerte. E com setenta anos doou metade de sua riqueza para instituições e lares de idosos e escreveu três livros em vida. E dedicou aos seus dois pais o amor pela humanidade. E foi-se feliz. Com oitenta anos Poliana jogava dominó e damas com seus dois sobrinhos, o Eclético e o Assis. E eram arquitetos como foi à tia e ela era símbolo de felicidade para eles e toda a família. Poliana tinha três irmãos e ela era a caçula de todos eles. Com agudeza de sentidos ela era refletida em que o amor dela era Jesus. Poliana era belíssima mesmo sendo idosa e era feliz por ter Jesus em seu bom coração. E com noventa e nove ela deixou a terra e partiu rumo à pátria celeste, a casa que gostou realmente sempre habitar e morar para sempre. E encontraram lá seus dois pais e amigos e parentes por também. E ficou a eternidade inteira até lá e habitou no coração de Deus esse amor lindo e benfazejo. Basta ser do bem para lá se ir.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/05/2020
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