O Caso Woodstock Entre Parênteses
O Caso Woodstock Entre Parênteses
Entre 15 e 18 de agosto de 1969 ocorreu o Woodstock Music & Art Fair numa fazenda próxima a cidade de Bethel, estado de Nova York, USA.
Cerca de 500 mil pessoas participaram do evento.
Em dezembro de 1968 a “gripe de Hong Kong” chegou na América e atingiu seu pico um ano depois. Ela mataria 100 mil americanos, principalmente indivíduos com mais de 65 anos, e 1 milhão no mundo todo.
Um repórter da National Interest escreveu que “a pandemia da H3N2 matou mais indivíduos nos EUA do que o número total de fatalidades combinadas nas guerras do Vietnã e da Coreia.”
Nada fechou. As escolas continuaram abertas. Todos os comércios também. Podia-se ir ao cinema, a bares e restaurantes.
Trinta e três grupos musicais se apresentaram na fazenda de gado leiteiro de 600 acres de Max Yasgur, 45 médicos se voluntariaram para prestar atendimento gratuito a quem deles necessitasse, houve 1 óbito por overdose de heroína e um óbito por atropelamento.
(Há os que estão surfando essa onda energética 2020, conscientes de que existe mais para ser revelado. Muitas pessoas vêm pedindo por mudanças, outros estão cônscios de variadas dimensões e de realidades mais elevadas. Muitos percebem que esta é uma metamorfose extrema para o coletivo).
As bolsas de valores não quebraram. O Congresso não aprovou nenhuma lei. O Federal Reserve não tomou qualquer atitude. Nenhum governador fez nada para garantir o distanciamento social ou o achatamento da curva, ainda que centenas de milhares de pessoas estivessem hospitalizadas. Mãe alguma foi detida por levar os filhos para outra casa. Surfista algum foi preso. Nenhuma creche foi fechada, ainda que a mortalidade infantil tenha sido maior com aquele vírus do que com o que estamos enfrentando agora. Não houve suicídios, tampouco desemprego.
(Transbordam confusão, desalento e raiva durante a pandemia do Covid. Os líderes estão compartilhando cada vez mais inverdades, urge atenção àqueles que oferecem medo, escassez, desgraça e melancolia. Quando o coletivo se sente impotente, é fácil de ser manipulado).
Durante o ano em que ocorreu o Festival de Woodstock as únicas medidas tomadas pelo governo foram coletar dados, observar e esperar, promover a testagem e a vacinação, assim por diante. A comunidade médica assumiu a responsabilidade primária por mitigar o problema, como era de se esperar.
A suposição geral foi que a doença exigia reações médicas, não políticas.
(A pausa global, essa interrupção das atividades deu à humanidade a oportunidade de permitir uma evolução da consciência, uma cura das distorções, das mentiras que foram contadas desde o princípio dos tempos. As pessoas estão buscando confortar-se mutuamente por meios simples e surpreendentes. Os corações estão se abrindo e o nível de amor está fluindo. Permanecer em uma posição centrada no coração é o lugar mais seguro e poderoso em que se pode estar).
(Imagem: Hermenter Serra de Budallés (Barcelona, 1894 - 1997) - "Beam of light in a cave", primeira metade do século XX).
O Caso Woodstock Entre Parênteses
Entre 15 e 18 de agosto de 1969 ocorreu o Woodstock Music & Art Fair numa fazenda próxima a cidade de Bethel, estado de Nova York, USA.
Cerca de 500 mil pessoas participaram do evento.
Em dezembro de 1968 a “gripe de Hong Kong” chegou na América e atingiu seu pico um ano depois. Ela mataria 100 mil americanos, principalmente indivíduos com mais de 65 anos, e 1 milhão no mundo todo.
Um repórter da National Interest escreveu que “a pandemia da H3N2 matou mais indivíduos nos EUA do que o número total de fatalidades combinadas nas guerras do Vietnã e da Coreia.”
Nada fechou. As escolas continuaram abertas. Todos os comércios também. Podia-se ir ao cinema, a bares e restaurantes.
Trinta e três grupos musicais se apresentaram na fazenda de gado leiteiro de 600 acres de Max Yasgur, 45 médicos se voluntariaram para prestar atendimento gratuito a quem deles necessitasse, houve 1 óbito por overdose de heroína e um óbito por atropelamento.
(Há os que estão surfando essa onda energética 2020, conscientes de que existe mais para ser revelado. Muitas pessoas vêm pedindo por mudanças, outros estão cônscios de variadas dimensões e de realidades mais elevadas. Muitos percebem que esta é uma metamorfose extrema para o coletivo).
As bolsas de valores não quebraram. O Congresso não aprovou nenhuma lei. O Federal Reserve não tomou qualquer atitude. Nenhum governador fez nada para garantir o distanciamento social ou o achatamento da curva, ainda que centenas de milhares de pessoas estivessem hospitalizadas. Mãe alguma foi detida por levar os filhos para outra casa. Surfista algum foi preso. Nenhuma creche foi fechada, ainda que a mortalidade infantil tenha sido maior com aquele vírus do que com o que estamos enfrentando agora. Não houve suicídios, tampouco desemprego.
(Transbordam confusão, desalento e raiva durante a pandemia do Covid. Os líderes estão compartilhando cada vez mais inverdades, urge atenção àqueles que oferecem medo, escassez, desgraça e melancolia. Quando o coletivo se sente impotente, é fácil de ser manipulado).
Durante o ano em que ocorreu o Festival de Woodstock as únicas medidas tomadas pelo governo foram coletar dados, observar e esperar, promover a testagem e a vacinação, assim por diante. A comunidade médica assumiu a responsabilidade primária por mitigar o problema, como era de se esperar.
A suposição geral foi que a doença exigia reações médicas, não políticas.
(A pausa global, essa interrupção das atividades deu à humanidade a oportunidade de permitir uma evolução da consciência, uma cura das distorções, das mentiras que foram contadas desde o princípio dos tempos. As pessoas estão buscando confortar-se mutuamente por meios simples e surpreendentes. Os corações estão se abrindo e o nível de amor está fluindo. Permanecer em uma posição centrada no coração é o lugar mais seguro e poderoso em que se pode estar).
(Imagem: Hermenter Serra de Budallés (Barcelona, 1894 - 1997) - "Beam of light in a cave", primeira metade do século XX).