Conhecendo ela sempre

Crendo ela ser uma mulher santa. Eufórica era de capricórnio de uma sutileza sempre honesta e boa. E com trinta anos singulares era feliz por ser cristã de doar a igreja todos os meses parte de seu suado salariozinho. De idade de trinta e três procurou um homem de sua igreja para casar. E achou. Chamava-se Eufórico de trinta e sete completos. E eles se amavam na castidade de e querer de que somamos em vez de diminuirmos. E tiveram três filhos sendo dois homens e uma mulher. Na igreja eles cinco eram exemplos de castidade e caridades infinitas. O casal somente fazia sexo de acordo com as regras da igreja. E os filhos também foram assim. E era um casamento santo e social diferente de os outros. Os filhos chamavam-se Eudora, Eurico e Gaspar. E Eudora era fiel a Deus, Eurico e Gaspar também. E hoje teriam vinte, vinte e um e vinte e três nessa ordem exata de nascimento deles e dela. Eufórica fazia bolos de chocolate brigadeiro e o marido fazia uma lasanha sensacional e era acompanhada por carne a milanesa e salada de maionese. E Eudora fazia feijoada belíssima, Eurico fazia um belo risoto e Gaspar foi cozinheiro de profissão. E formaram-se Eufórica, e o Eufórico, em faculdade de administração e economia, sendo a primeira ela e a segunda ele. E os filhos foram professor Eudora. Depois geografia o Eurico e por final gastronomia o bom Gaspar. E eram felicidades singulares de semblante sociais manifestados nesse amor tudo perdura. E Eudora casou e teve dois filhos. Eurico casou e teve três filhos e Gaspar também casou e teve quatro lindos filhos e sendo homens e mulheres virtuosos. Todos os filhos deles três amados por Jesus. Eufórica era mulher de maratona e de dedicar a semente de fé e caridade em cada lugar que punha seus pés. Condizentes de que somos convertidas e convertidas de que fazemos parte do amor humano demais e de semeaduras de fé e pazes simples. Cada momento de que somos alegres em Deus lembremos que somos seres fieis a cordialidade do amor divino. E de calar o pecado e viver a graça o pedido de vencer todo o pecado ser sem igual e vencer com amor e fé em Nazaré. De cada momento de cada vertente de querer que sejam como fogo do amor maior. O amor maior de que somamos em vez de diminuir o servo de paz está aqui e chama-se Jesus. E Cristo e de calmar horizontes de que somos parte da alegria de fé a Bíblia. E as chagas de um coração arrependido em que se torna a voltar a viver o presente. O mundo ainda tem medo de Deus e ainda o preconceito mora na humana humanidade. E quando vencermos todos os pecados o pastor Jesus Cristo salvará a humanidade de todo o fel. E vamos saborear no céu todo o maná de que nos abundaremos quando formos ao céu. E de que cada bom pastor crucificado na dor de cada vertente. E Jesus deu seu amor pela felicidade dos homens e de pacificar as chagas e cada momento de fé chagada no perdão, na ternura, na complexão senso amorosa. E de que o amor de Deus e sentido e que somos.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 17/05/2020
Código do texto: T6950041
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