CRÔNICA

A INFORMAÇÃO E A CONTRA INFORMAÇÃO

São ferramentas indispensáveis para o balizamento de conduta no terreno da governabilidade. Ao Presidente Bolsonaro é o instrumento que escancara as janelas não só de seus opositores, como às quantas andam as intenções, probabilidades, tendências, demandas, direcionamentos, negociações, tudo o que seja inerente aos atos do governo, e, da constitucionalidade das gestões presidenciais.

Muito se tem opinado na mídia, a questão das informações, como armas, que, se voltam, segundo juízo de valor exarado pelo STF, contra e desfavoráveis a Bolsonaro, como se ele as detivesse inconstitucionalmente, e as usasse com objetivos de auferir lucros políticos!

Muito pelo contrário, segundo seus mais recentes pronunciamentos na mídia, afirmou e deixou claro, a ausência das informações tanto da PF, como da ABIN, e, outros órgãos da “inteligência” que deveria assessorá-lo no universo da contra informação, isto é, na garimpagem dos “informes”, que, segundo as regras, são apurados para se chegar ao campo real e factício das informações.

Mais uma vez, a mídia, e, o STF, recalcitra contra o Presidente, contrariando as normas e, o entendimento do que é a “inteligência” para o trato da informação e contra informação! Dentro desse contexto é notório, que, há o campo da segurança da informação, conhecido como SECRETO, CONFIDENCIAL, RESERVADO e ABERTO ao conhecimento público, e isso, deve ser observado desde a esfera presidencial, passando pelo STF, ABIN,PF, e, os outros segmentos dessa inteligência!

Mas o que se depreende, é a manipulação da informação/contra informação, como ferramenta para hostilizar os direitos que o Presidente tem sobe essa questão. Ele precisa e tem que saber, quem é quem nesse terreno minado como num campo de combate, cercado por armadilhas e inimigos a espreita-lo, e pronto para dar o bote final, sem as quais, ele o Presidente estaria totalmente isolado e num mato sem cachorro!

Com razão Bolsonaro reclamou e denunciou a ausência das “informações/contra informações” inclusive dos órgãos mais próximos dele, e, que não as estão produzindo a contento do seu conhecimento.

Como ilustração, sito, por exemplo, o papel preponderante da CIA e do FBI para o governo dos USA, e que, o assessora nas questões domésticas e internacionais.

A profusão das informações e da contra informação são indispensáveis para todo e qualquer governo, respeitando-se os critérios, que, regulam por meio de Lei, os conceitos de “SECRETO, CONFIDENCIAL E RESERVADO”, para quem as possa tomar conhecimento, e, dessa forma, na minha opinião, na sua integralidade, o Presidente da República!

Jose Alfredo - jornalista