O VÍRUS VEIO PARA FICAR. COM MAIS OU MENOS INTENSIDADE.
É PRECISO ENTENDER QUE O VÍRUS VEIO PARA FICAR POR BOM TEMPO.
Discursos, retóricas, posicionamentos, carregados pelo viés político como emanado das dicções conhecidas, não vão mudar o traçado da pandemia.
São intransponíveis, a saber:
A) Várias frentes de pesquisas de âmbito nacional e estrangeiro se debruçam na busca da vacina imunizadora;
B) Esse processo leva um a dois anos na forma ortodoxa, com a Pfizer e a Universidade de Oxford, Instituto Jenner, tentando minimizar esse tempo, em processo novo, aproveitável em menor tempo, mas de modo a constatar a eficácia de imunização, isto ainda este ano;
c) Nenhuma droga de efetiva eficácia inibidora da doença em seu inicio ou na apresentação de sintomas, difusos e múltiplos, mesmo preventiva foi conseguida, descartada a cloroquina e outras, somente autorizada com reconhecimento o “redensevir” pela entidade de controle medicamentoso dos EUA, a nossa ANVISA;
c) Em Wuran, onde teria se originada, reincide a doença em seis pessoas, o que mostra ser de difícil extinção sua circulação e controle;
d) Portanto é preciso entender que o mal veio para se estabelecer até que uma milagrosa vacina o repila com imunização satisfatória.
Para isso hábitos serão necessariamente mudados. Nada de restaurantes, onde talheres e louças são manipulados, atividades recreativas com aglomerações, cinemas, teatros, shows, prestação de serviços “vis a vis” e mesmo festas familiares íntimas. Enfim a expressão “isolamento social” induz esse encarceramento do corpo que mata um pouco ou bastante a alma.
Uma revolução global não só econômica, mas social.
Só se espera que a vacina seja a redenção. Mas pergunta-se:
QUANDO? O TEMPO DIRÁ, ATÉ LÁ MUDEM-SE OS HÁBITOS,