O que não garante escritos frequentes.
Às vezes são longos períodos só revisitando textos antigos, lendo outros autores e vendo filmes na TV e, agora nos aplicativos que apresentam uma gama de opções, ah, adoro os épicos.
Continuando sobre escrever. Estranho, às vezes, meus escritos não parecem ter sido escritos por mim, este estranhamento é engraçado, o que pensava naqueles momentos para que tais palavras brotassem de meu ser.
Saudades de meus Pais? Lembranças da minha infância e adolescência? Do Colégio, da Faculdade? Meu primeiro amor, que parecia ser eterno, mas que no fim, vieram outros depois, afinal a fila anda. inacreditavelmente. Meus filhos como bênçãos e toda a ansiedade de novas vidas a girar em torno de nós. O ontem e o hoje e todas os grisalhos, rugas e dores?
Estes períodos em branco, me fazem viajar nas lacunas que ficaram, dos vazios e de momentos inesquecíveis.
Penso, muitas e muitas vezes sem resposta, que me satisfaça, sou escritora mesmo? Ou tudo não passa de sonhos de ser alguém especial, uma mulher que tem algo a dizer às pessoas. Será?
Me descobri escrevendo compulsivamente em 2002, tenho centenas de textos espalhados no virtual, em antologias e em meus dois livros, o doEu e o do Livro em Branco, são quase vinte anos de textos por aí... Logico, alguns bem ruins, faço mea culpa, mas alguns adoro, como os que fiz a Drummond e à Quintana. O Transformação está na ponta da língua: Ouço e vejo fantasmas poeta....
Ao rever um texto, escrito há mais de sete anos, surgem as incertezas, porquê ser escritora, a vibrar num ajuntamento de letras e palavras, com sentido ou até mesmo sem nenhum, o motivo dos meus brancos e reajo:
- Será que ainda há o que dizer?
A ansiedade brota de novo, fico incerta, mas feliz, sinto o chamado interior de movimentar palavras e fazê-las escorrer por poros e dedos.
Novas pinceladas ao texto antigo fez nascer um poema novo. É assim mesmo.
Imagem Pinterest
Às vezes são longos períodos só revisitando textos antigos, lendo outros autores e vendo filmes na TV e, agora nos aplicativos que apresentam uma gama de opções, ah, adoro os épicos.
Continuando sobre escrever. Estranho, às vezes, meus escritos não parecem ter sido escritos por mim, este estranhamento é engraçado, o que pensava naqueles momentos para que tais palavras brotassem de meu ser.
Saudades de meus Pais? Lembranças da minha infância e adolescência? Do Colégio, da Faculdade? Meu primeiro amor, que parecia ser eterno, mas que no fim, vieram outros depois, afinal a fila anda. inacreditavelmente. Meus filhos como bênçãos e toda a ansiedade de novas vidas a girar em torno de nós. O ontem e o hoje e todas os grisalhos, rugas e dores?
Estes períodos em branco, me fazem viajar nas lacunas que ficaram, dos vazios e de momentos inesquecíveis.
Penso, muitas e muitas vezes sem resposta, que me satisfaça, sou escritora mesmo? Ou tudo não passa de sonhos de ser alguém especial, uma mulher que tem algo a dizer às pessoas. Será?
Me descobri escrevendo compulsivamente em 2002, tenho centenas de textos espalhados no virtual, em antologias e em meus dois livros, o doEu e o do Livro em Branco, são quase vinte anos de textos por aí... Logico, alguns bem ruins, faço mea culpa, mas alguns adoro, como os que fiz a Drummond e à Quintana. O Transformação está na ponta da língua: Ouço e vejo fantasmas poeta....
Ao rever um texto, escrito há mais de sete anos, surgem as incertezas, porquê ser escritora, a vibrar num ajuntamento de letras e palavras, com sentido ou até mesmo sem nenhum, o motivo dos meus brancos e reajo:
- Será que ainda há o que dizer?
A ansiedade brota de novo, fico incerta, mas feliz, sinto o chamado interior de movimentar palavras e fazê-las escorrer por poros e dedos.
Novas pinceladas ao texto antigo fez nascer um poema novo. É assim mesmo.
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