CRÔNICA
DIRETO AO PONTO
É evidente, que, por trás da história da compra dos “respiradores” no combate ao COVID 19 há a voracidade na demanda por esses equipamentos, que dão mais lucros. Os remédios como, por exemplo, o “hidroxicloroquina”, e, as vacinas, que estão em testes, não dão lucros ao mercado da saúde!
Por isso, a grande demanda nas vendas dos respiradores, e, máscaras, que dominam o comércio dessa voraz indústria, envolvendo laboratórios, e empresas, que, fabricam equipamentos clínicos.
Outro exemplo bem característico é o tratamento do câncer, cujo paciente, é tratado somente pelas “quimioterapias”, de altíssimo preço. Cada sessão quimioterápica chega ao custo de R$ 14 mil reais, e, os pacientes precisam, segundo protocolos dos médicos oncologistas, de, no mínimo, quatro sessões, que, antecedem às cirurgias, e, mais quatro depois atingindo em média R$ 112 mil reais, além dos custos da operação, internação e hospital.
Sem considerarmos, os retornos, que implicam nas consultas médicas, e a continuação da ingestão de medicamentos subsequentes.
Vemos então, uma indústria clínica de mãos dadas com laboratórios, planos de saúde, rede hospitalares, numa “máfia da saúde”, que, freneticamente são vorazes no ganho dos altíssimos lucros, quando se trata de saúde pública.
A pandemia que vivemos mostra bem esse processo, sem uma definição concreta no uso de medicamentos, e, uma ênfase no uso dos “respiradores”, equipamentos de alto custo, e, que, portanto, dão maior margem de lucro.
Sempre houve, aqui no Brasil, uma máfia no monopólio de “medicamentos/equipamentos” manipulados pelos médicos, em favor dos laboratórios de suas preferências, aos quais são oferecidos algum tipo de vantagens na sua indicação aos pacientes!
Mas, indo ainda direto ao ponto, o comercio aviltante das máscaras, que, se fizeram necessárias por imposição médica, e, infectológica atingiram preços astronômicos à demanda dos usuários. Desavergonhada alta de preços, que, foram dos iniciais R$ 1,50 a unidade aos aviltantes 50 reais cada uma!
Concluindo este “direto ao ponto”, comentemos rapidamente, a falta de critérios do Governador do Estado de São Paulo, quando decide pela obrigatoriedade do confinamento total em todo o Estado, quando temos cidades de porte médio para pequenas, sem nenhum caso de infectados pelo COVID 19.
Isso vale comentar, que, as frágeis economias de muitos municípios paulistas estão quebrando, “COM ESSA OBRIGATORIEDADE” desregrada do Governador, cujas decisões, beiram as raias de uma ditadura da saúde pública e, por conseguinte, das suas economias também!
Vale dizer que, que são 645 municípios, dos quais, 107 apresentaram vítimas do contágio... Portanto em 538 municípios a vida deveria seguir normalmente, afinal, a medida imposta seria desnecessária a eles! A medida do Governo do Estado nivela por baixo, essas cidades, que são extremamente atingidas na sua integridade econômica e social, quando poderiam estar na plenitude e suas atividades politicas, sociais, econômicas e culturais.
As medidas do Governador mostram bem suas intenções “POLÍTICAS” na busca de dividendos políticos nas suas aspirações futuras, e, sobretudo nas hostilidades ao Presidente da República, manipulando como seu instrumento, os “benefícios”, que a pandemia possa lhe auferir, em cima do lombo popular!
Jose Alfredo - jornalista