POR ONDE ANDARÁ A MARAVILHOSA HISTÓRIA DO BRASIL MENOSPREZADA POR UMA CLASSE MÉDIA IGNORANTE?

Ler faz bem. Lendo uma crônica no Blog GGN do Nassif encontro uma bela visão do Brasil sob a ótica de André Motta Araujo,-um excelente articulista. Sua visão coincide com a nossa. Por onde andará o Brasil verdadeiro? A Classe Média brasileira-INCULTA E TOSCA- inoculou o Ódio às coisas do Brasil. O que é feito no Brasil nada vale. Só em Miami se encontra as *coisas boas*. Isto é fato e não opinião pessoal. O que acontece com o Brasil real? Vamos voltar no tempo. Vamos voltar lá nas plagas do sul. O Império fez contratos com nações europeias e trouxe muita gente para o Brasil. Na Europa passava-se fome. O Brasil seria o Paraíso. E foi mesmo. Os europeus de média cultura se achegaram aos índios para sobreviverem. Os Índios ensinaram como tirar proveito da terra.Isto aconteceu lá pelos anos de 1823. Foi pelas paragens de(hoje) Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Não havia trigo e sim mandioca e por aí o europeu aprendeu a comer as coisas do Brasil.E sobreviveu belo e forte. Só que suas gerações esqueceram do passado.E hoje tentam destruir suas origens e destruir a identidade brasileira. Essa classe média se enriqueceu com o governo Vargas.. O dinheiro valia e havia um frenesi de desenvolvimento. Vargas deu uma Cara ao Brasileiro. Isto causou mal estar aos abutres norte americanos. Era preciso brecar o Brasil. E foram Golpes atrás de Golpes,sempre financiados pelos norte americanos. Ate hoje. Procurem saber quem manda na Polícia Federal.É a C I A . Goste-se ou não. A Identidade Brasileira foi para o buraco.Quem manda é a C I A. E pronto! E a Classe Média brasileira só sonha com Miami. Nossa classe média além de Inculta e grosseira. Não aprendeu nada de boas maneiras e educação no tratar com pessoas,pelo contrário,aprendeu apenas a grossura e o prazer pelo dinheiro. O Deus Mamon!!! São fatos e não opinião pessoal.

* A longa Vida dá ao observador uma vantagem. Ele já viu muitas ondas geracionais na sociedade e pode deduzir várias análises históricas.* André Motta Araujo.