É MELHOR ESCAPAR FEDENDO,DO MORRER CHEIROSO

“É melhor escapar fendendo, do que morrer cheiroso”.

Embora seja perfeitamente compreensível e justificável o medo que temos da morte. Muita gente fica apavorada e até se recusa em fala sobre o assunto, por achar que esta realidade é desagradável. Esta reação é normal em todos os grupos humanos, independente da sua fé que professem, ou mesmo da sua filosofia. Não entrarei no mérito da questão, para evitar polemicas. Por se tratar de um tema de grande complexidade e subjetividade, o melhor, é nos omitirmos. Quanto ao temor, ou não temor da morte, vai ficar a critério da avaliação de cada um.

Contudo, sou defensor que a vida é um bem precioso. Ela vai muito além, e a considero ser, um eterno aprendizado. Vou representa-la simbolicamente com fosse uma moeda. Quando Faço uso desta simbologia, é para dizer que: Ora somos aprendizes, ora somos mestres. Em outras palavras, nunca chegaremos ao cume do saber. Por fim, digo: a vida, por pior que seja, ela nos leva a um aprendizado. Passei algum tempo, ouvindo um radialista, cronista de futebol, que dizia em seus comentários, algumas frases de efeito, no pós partida para justificar certas posições.

Eu nunca esqueci uma frase do seu repertório. Por que a mesma vai de encontro a minha visão de mundo, e da minha realidade relativa. Antes de expressa-la. Vou expor o meu pensamento, sobre que eu acho da conjuntura política do atual Governo do Brasil. No meu entender, é totalmente equivocada, em querer fundir, a economia com a vida. A vida é causa, a economia é o efeito. Portanto nunca existirá encomia sem vidas. Quando é dito: Que quer Salvar vidas, e evitar um caos econômico, está indo em direção errada. E a citação do Comentarista, ela já está citada acima. Ela é, o título da Crônica. Que descanse em paz Sergio Pinheiro.

Maranguape 06 de maio de 2020.

Voltaire Brasil