Caraca não, Caracas
COMO sempre afirmo,meu neto e os colegas possuem um linguajar próprio que, não raro, peço para traduzir. Exemplo: de vez em quando gritam: Caraca!, é quando se surpreendem com algo ou acham algo arretado. Outra expressão comum é quando vão se explicar e começam assim: "Na moral...".
Pois bem, ontem pedi ao meu neto, meu assessor para assuntos aleatórios e de informática para dar uma pesquisada sobre a quantidade de casos confirmados do coronavírus na Venezuela, Cuba e Argentina.Isso porque são os três países mais pichados pelo direita, são alvos constantes do governo brasileiro, então eu queria saber como estava sendo administrado o problema da pandemia nesses países.
Quando neto descobriu os números ele, que é irreverente nato exclamou:
- CARACAS, Vô! Na moral, não tô entendendo...
Interrompi e peguntei por quê o esse a mais em caraca. Ele rio e emendou de primeira:
- Porque éa capital da Venezuela, véio, e não tô entendendo porque naquele país, na Venezuela, só existem 367 casos conformados, conforme as redes e a imprensa mundia. Em Cuba 1.703e na Argentina 5.020.Se vocc^somar os trêes dá 7.090, e só em Pernambuco hoje há 9.881.
Mais não dissel, mas os números dizem tudo. Só há uma explicação, eses três países estãolidandobem com o problema.Seus dirigeentes começaram a tratar do problema com antecedênciae semdar maus exemplos. Estamos perdno de 7 x 1 para esses três países noquetange aoenfrentamento do coronavírus. Talvez se Juan Gaidó estivesse no comando na Venezuela o número de infectdos fosse témenor, rsss.Ah, Brasil. Inté.