(Imagem Google)
- Coronavírus -
O Que Nos Revela a Máscara de Proteção
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O Que Nos Revela a Máscara de Proteção
Quem diria que um dia o mundo iria colocar todos nós no mesmo patamar, através de um simples pedaço de pano, um “uniforme facial”, provando, a duras penas, que todos somos iguais não importando se homens, mulheres, crianças, jovens, adultos e idosos, independentes de suas crenças, religiões, raça, cor e condição social!
A máscara de proteção nos revela o verdadeiro sentido de igualdade e a consciência da nossa vulnerabilidade. Todos podemos ser contaminados e morrer do mesmo jeito, mesmo aqueles que ainda não se deram conta da gravidade da situação e ainda acham que por serem mais jovens, fortes e atléticos, estão protegidos. Sem dúvida, esse acessório unificou as pessoas, embora muitos ainda achem que podem ser diferenciados pela classe social utilizando máscaras de luxo, bordadas com predarias e fios de ouro. Esses, pobres de espírito, ainda não perceberam que um vírus poderoso surgiu na Terra para tirar tudo do lugar e nada será como antes. Pela primeira vez, esses ou aqueles que ousam infringir a nova lei para a normalidade não são considerados ousados ou revolucionários e, sim, desprovidos de inteligência.
Não se trata de nenhum adereço para esconder as rugas, dentes quebrados ou descoloridos, e disfarçar imperfeições, nem tampouco de um “Battoulah” ou véu islâmico, que têm lá as suas tradições culturais, e muito menos de um item que bomba agora no “streetstyle” com versões grifadas e que virou febre entre os fashionistas, mas, sim, de um acessório que salva vidas.
Na verdade, resolvi escrever essa crônica no sentido de pontuar a necessidade de prevenção contra o nosso terrível inimigo invisível que assola o mundo, utilizando a máscara para evitar o contágio, como também descontrair um pouco com algumas observações a respeito. "Quem seria capaz de apostar que chegaríamos ao ponto de ter que decodificar o sorriso (ou o mau humor) das pessoas que encontramos por aí, através dos olhares? Quem diria que nossas faces, algum dia, seriam representadas apenas pelos olhos?"
Nunca fomos tão iguais andando pelas ruas e supermercados (quando estritamente necessário, claro). De repente o feio e o bonito desapareceram por trás de um paninho mágico e desnecessário e inconveniente se fizeram o uso excessivo de maquiagem, deixando brilhar apenas a luz do olhar.
Quando tudo isso passar, por muito tempo iremos nos lembrar do dia em que a máscara nos mostrou que somos todos iguais e que a nossa face foi representada apenas pelos nossos olhos porque eles falam, eles são a janela da nossa alma!
Simplesmente assim...
A máscara de proteção nos revela o verdadeiro sentido de igualdade e a consciência da nossa vulnerabilidade. Todos podemos ser contaminados e morrer do mesmo jeito, mesmo aqueles que ainda não se deram conta da gravidade da situação e ainda acham que por serem mais jovens, fortes e atléticos, estão protegidos. Sem dúvida, esse acessório unificou as pessoas, embora muitos ainda achem que podem ser diferenciados pela classe social utilizando máscaras de luxo, bordadas com predarias e fios de ouro. Esses, pobres de espírito, ainda não perceberam que um vírus poderoso surgiu na Terra para tirar tudo do lugar e nada será como antes. Pela primeira vez, esses ou aqueles que ousam infringir a nova lei para a normalidade não são considerados ousados ou revolucionários e, sim, desprovidos de inteligência.
Não se trata de nenhum adereço para esconder as rugas, dentes quebrados ou descoloridos, e disfarçar imperfeições, nem tampouco de um “Battoulah” ou véu islâmico, que têm lá as suas tradições culturais, e muito menos de um item que bomba agora no “streetstyle” com versões grifadas e que virou febre entre os fashionistas, mas, sim, de um acessório que salva vidas.
Na verdade, resolvi escrever essa crônica no sentido de pontuar a necessidade de prevenção contra o nosso terrível inimigo invisível que assola o mundo, utilizando a máscara para evitar o contágio, como também descontrair um pouco com algumas observações a respeito. "Quem seria capaz de apostar que chegaríamos ao ponto de ter que decodificar o sorriso (ou o mau humor) das pessoas que encontramos por aí, através dos olhares? Quem diria que nossas faces, algum dia, seriam representadas apenas pelos olhos?"
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