APRENDENDO A LER E A ESCREVER...
De vez em quando, principalmente nos meus momentos ociosos, saio para caminhar pelos jardins aprazíveis do sítio literário pensador.com/frases que, no meu entender, é um lugar muito apropriado para refrescar as ideias de pessoas, assim como eu, que ainda não parou de aprender a ler e a escrever.
Dias atrás, enquanto fazia uma dessas caminhadas por lá, li uma citação de um dos maiores poetas brasileiros do século XX, sobretudo da segunda fase do modernismo literário, o saudoso CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE (1902-1987), acerca da arte da leitura que a reputo interessante e assaz oportuna para iniciar e, mais adiante, enveredar o propósito deste mais novo escrito:
“A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede.”
Dando continuidade a essa minha caminhada, buscando a leitura e a análise de outras frases, me agradei de uma que foi escrita pelo cientista ALBERT EINSTEIN (1879-1955) que foi um dos pais da ciência moderna, além de um entusiasta dos direitos humanos.
Na sua atividade produtiva como pensador, ele tem uma visão um pouco diferente daquela demonstrada pelo grande poeta e escritor brasileiro já citado acima; ali, ALBERT EINSTEIN parece querer provocar os leitores de idade mais avançada, principalmente aqueles que pararam de criar e já se conformaram em ser tratados apenas como leitores inveterados, senão vejamos:
“A leitura após certa idade distrai excessivamente o espírito humano das suas reflexões criadoras. Todo o homem que lê demais e usa o cérebro de menos adquire a preguiça de pensar.
Confesso que desde o meu tempo de criança, tão logo comecei a aprender e a assimilar as primeiras letras, eu entendi que deveria ser bem determinado e decidi entrar de corpo e alma nessa missão infindável que tem sido aprender a ler e a escrever.
À procura de conhecimentos e da consequente produção de ideias novas, estou há já algum tempo, velejando em alto mar sereno e, se depender do que ainda pretendo fazer ao longo dessa viagem, não tenciono retornar ao meu porto seguro tão cedo.
Ainda nessa minha longa caminhada à procura de mais informações que versem sobre a leitura e a escrita, aqui reproduzo uma frase de FRANCIS BACON (1561-1626), filósofo e político inglês, também conhecido como o “pai do método experimental”, justamente por entender o quão é importante na vida do ser humano, aprender a ler, apreender boas ideias e, na mediada do possível, exercitar o hábito de escrever:
“A leitura traz ao homem plenitude, o discurso segurança e a escrita precisão.”
Retornando dessa minha caminhada habitual pelo sítio literário mencionado acima, escolhi uma frase que muito tem a ver com a proposta inicial e o efetivo desfecho do meu escrito.
Trata-se de uma das citações da safra literária de ALVIN TOFFLER (1928-2016) escritor e futurista estadunidense, doutorado em Letras, Leis e Ciência, conhecido pelos seus escritos sobre a revolução digital, a revolução das comunicações e a singularidade tecnológica.
Ei-la, na sua íntegra:
Os analfabetos do próximo século não são aqueles que não sabem ler ou escrever, mas aqueles que se recusam a aprender, reaprender e voltar a aprender."
Por fim, enquanto meu corpo e minha mente suportar, continuarei minha viagem, velejando nesse alto mar, agora bem mais sereno, que é fruto de minha imaginação, em busca de conhecimentos e da consequente produção de textos, sempre envolto nessa incessante vontade de aprender a ler, a apreender novas ideias e a escrever e, quando me for permitido, ensinar algo a outrem, evidentemente.
Dias atrás, enquanto fazia uma dessas caminhadas por lá, li uma citação de um dos maiores poetas brasileiros do século XX, sobretudo da segunda fase do modernismo literário, o saudoso CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE (1902-1987), acerca da arte da leitura que a reputo interessante e assaz oportuna para iniciar e, mais adiante, enveredar o propósito deste mais novo escrito:
“A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede.”
Dando continuidade a essa minha caminhada, buscando a leitura e a análise de outras frases, me agradei de uma que foi escrita pelo cientista ALBERT EINSTEIN (1879-1955) que foi um dos pais da ciência moderna, além de um entusiasta dos direitos humanos.
Na sua atividade produtiva como pensador, ele tem uma visão um pouco diferente daquela demonstrada pelo grande poeta e escritor brasileiro já citado acima; ali, ALBERT EINSTEIN parece querer provocar os leitores de idade mais avançada, principalmente aqueles que pararam de criar e já se conformaram em ser tratados apenas como leitores inveterados, senão vejamos:
“A leitura após certa idade distrai excessivamente o espírito humano das suas reflexões criadoras. Todo o homem que lê demais e usa o cérebro de menos adquire a preguiça de pensar.
Confesso que desde o meu tempo de criança, tão logo comecei a aprender e a assimilar as primeiras letras, eu entendi que deveria ser bem determinado e decidi entrar de corpo e alma nessa missão infindável que tem sido aprender a ler e a escrever.
À procura de conhecimentos e da consequente produção de ideias novas, estou há já algum tempo, velejando em alto mar sereno e, se depender do que ainda pretendo fazer ao longo dessa viagem, não tenciono retornar ao meu porto seguro tão cedo.
Ainda nessa minha longa caminhada à procura de mais informações que versem sobre a leitura e a escrita, aqui reproduzo uma frase de FRANCIS BACON (1561-1626), filósofo e político inglês, também conhecido como o “pai do método experimental”, justamente por entender o quão é importante na vida do ser humano, aprender a ler, apreender boas ideias e, na mediada do possível, exercitar o hábito de escrever:
“A leitura traz ao homem plenitude, o discurso segurança e a escrita precisão.”
Retornando dessa minha caminhada habitual pelo sítio literário mencionado acima, escolhi uma frase que muito tem a ver com a proposta inicial e o efetivo desfecho do meu escrito.
Trata-se de uma das citações da safra literária de ALVIN TOFFLER (1928-2016) escritor e futurista estadunidense, doutorado em Letras, Leis e Ciência, conhecido pelos seus escritos sobre a revolução digital, a revolução das comunicações e a singularidade tecnológica.
Ei-la, na sua íntegra:
Os analfabetos do próximo século não são aqueles que não sabem ler ou escrever, mas aqueles que se recusam a aprender, reaprender e voltar a aprender."
Por fim, enquanto meu corpo e minha mente suportar, continuarei minha viagem, velejando nesse alto mar, agora bem mais sereno, que é fruto de minha imaginação, em busca de conhecimentos e da consequente produção de textos, sempre envolto nessa incessante vontade de aprender a ler, a apreender novas ideias e a escrever e, quando me for permitido, ensinar algo a outrem, evidentemente.