APÁTRIDA

Trata-se do adjetivo que caracteriza todo aquele que ao perder a nacionalidade de origem não solicitou nova.

Apesar de permanecerem vinculados à nacionalidade brasileira, os mandatários dos últimos vinte anos que, voluntariamente se juntaram à causa da ideologia comunista e renunciaram à noção de pátria ao praticarem todas as ações comunistas para destruir o Brasil como país soberano, democrático, com fronteiras definidas, produtivo e com população instruída, rica e livre e que por conta dessas atitudes criminosas, em conluio com marginais de outras nações, amealharam fortunas cá dentro e em paraísos fiscais podem sim, serem qualificados como apátridas.

O manifesto do foro de São Paulo, peça nefasta em todos os sentidos, mas de leitura obrigatória para aqueles que querem conhecer as armadilhas montadas pelo comunismo contra a humanidade, deu o tom e as diretrizes que foram executadas pelos governos de FHC, Luladrão e Dilma, a esquizofrênica.

A soberania de um povo livre e democrático tem como pressupostos a organização social e familiar, a liberdade, a autodeterminação, a propriedade e a instrução e são exatamente esses pontos que o comunismo combate, salvo para aqueles que fazem parte da cúpula dominante.

Pela liberdade de escolha e autodeterminação, temos o direito de avaliar a qual estrato social queremos pertencer e envidar os esforços necessários para o atingimento do nosso ideal, qual a profissão que exerceremos, se teremos ou não propriedades particulares, que tipo de instrução queremos para nós e para nossos filhos, qual a que religião seguiremos, etc. o comunismo, em sentido contrário, determina que todos são iguais e que não adianta seus esforços, porque jamais conseguirá aumento nos ganhos ou possuir algo além da própria roupa do dia a dia.

A ação do foro de São Paulo fez com que tivéssemos a degradação da instrução formal com a aplicação das normas estabelecidas pelo projeto Paulo Freire de “libertação”, cujo método analfabetizante foi aplicado em todos os níveis, da pré-escola ao doutorado, com a conivência de gestores “fabricados” dentro da ideologia da “liberdade para aprender” e do politicamente correto.

Cartilhas e tabuadas foram jogadas no lixo e os estudantes chegam ao último ano do ensino incapazes de redigir, ler e interpretar qualquer texto e sem quaisquer noções de matemática e sua finalidade como ferramenta universal para qualquer área do conhecimento.

O ensino superior foi banalizado e deram-se relevância aos ramos das ciências sociais onde os caminhos são difusos e as certezas não existem.

Tal projeto trouxe-nos ao “honroso” 73º lugar entre as oitenta nações que fizeram a prova de proficiência no ensino médio, a vergonha de termos na USP a maior universidade do hemisfério Sul, mas só em tamanho jamais em produção científica, e de estarmos cada vez mais longe do Prêmio Nobel.

A responsabilidade social de constituir família, gerar, criar e educar filhos foi assumida pelo Estado paternalista que faz distribuição de preservativos e anticoncepcionais entre adolescentes sensualizados precocemente e sendo adestrados por programas televisivos de cunho amoral ou verdadeiras aulas de banditismo urbano.

O baixo nível cultural promove a produção de músicas de péssima qualidade cujas letras são estímulo à degradação social ao comportamento libidinoso, ao desrespeito às leis e ao direito do outro.

A baixa renda do subemprego, provocada pelo despreparo, é compensada pelos programas bolsas qualquer coisa que não exigem contrapartida com o objetivo de manter o cidadão escravizado, porque não há estímulo para o engrandecimento pessoal nem prazo para a saída dos programas.

Nas escolas há merenda, distribuição de material e fardamento, mas sem horário integral nem disciplina as matérias curriculares são “alinhavadas” pelos professores, vítimas comuns de agressões físicas e ou verbais, sem que os infratores sejam sequer advertidos.

Apesar dos percalços o Brasil é a oitava economia do mundo e com tal cacife foi escolhido pelos organizadores do foro de São Paulo para ser o financiador do projeto de dominação comunista pela URSAL (União das Repúblicas Socialistas da América Latina).

Para se entrar em qualquer país civilizado, temos que pedir autorização, dizer o que vamos fazer, onde ficaremos e quando deixaremos o território.

Se a pretensão é permanecer, devemos provar a nossa capacidade de trabalho e qual a vantagem aquela sociedade terá com a nossa presença, mas pelo programa – BRASIL, UM PAÍS DE TODOS – foram admitidos tantos quantos quiseram vir para cá com títulos de refugiados, principalmente os comunistas de países africanos, os islâmicos, os narcotraficantes e levas de chineses que mesmo sem saber a nossa língua, instalam-se imediatamente como comerciantes em todas as cidades brasileiras.

Toda essa gente deveria primeiro provar seu potencial para o desenvolvimento do Brasil para depois gozar das mesmas prerrogativas dos brasileiros natos, mas a política dos comunistas nacionais dá imediatamente ao estrangeiro os mesmos direitos que nós temos.

É contra tudo isso que devemos nos posicionar.

Há que se fazer uma depuração na nossa sociedade e uma vez que damos valor, muitas vezes exagerado, aos costumes de outros povos, poderíamos adotar o que diz a Torá, livro sagrado dos judeus, que somente será judeu o filho de mãe judia.

Então que sejam dadas as prerrogativas de brasileiro, mesmo tendo nascido no nosso território, apenas àquelas pessoas cuja mãe também seja brasileira.