Pedido de Demissão: Resguardo da honra ou Justiça Divina?
... Diante da honra vai a humildade (Prov 33.1)
E assim procede o Homem que consegue atingir um considerável nível espiritual, tendo alcançado assim a excelência no relacionamento humano. E, consequentemente se achegam a ele, a prosperidade, o se destacar na sociedade, e os verdadeiros apreciadores e praticantes da sabedoria. Isto, porquanto, este é seguidor do Mestre Jesus Cristo, que nos deixou notável exemplo, sendo Ele o filho do verdadeiro Deus, esteve nesta baixa terra, se destacou por obras e ensinamentos que jamais vão se extirpar. Podemos contemplar nós tempos atuais, a fraqueza humana, os valores invertidos, a falta da prática Cristã, o desprezo a verdadeira sabedoria nas atitudes de pessoas que se precipitam, em atitudes danosas a si mesmas, por colocarem a honra (de forma enganosa) acima de genuínos valores de personalidade. Tomamos, por exemplo, um homem que a "sorte" o colocou num lugar privilegiado (de Juiz); e, esse, sendo possesso de um alto grau de ambição, planeja galgar degraus bem mais elevados, porém não usa com íntegra Justiça o cargo e a responsabilidade que tem em mãos, praticando arbitrariedade de maneira a não ocultar de todo, práticas de "2 pesos, 2 medidas". Aos que eram da sua afeição, procurava manter impunes... Aos desafetos, opressão, perseguição, prisão e desprezo. Mas se esqueceu da Justiça Divina (da Verdadeira Justiça); o tempo passou, e aquele Juiz inconsequente, recebeu o cargo de Ministro da Justiça, daquela Nação ( que ironia!!!); um Ministro da Justiça com dois pesos, com duas medidas... Mas o verdadeiro Deus de Justiça não dorme e nem tosqueneja. E faz vingança. Um dia, esse Juiz iníquo, cheio de ambição, pois vislumbrando, quem sabe, ser Presidente da República, se comportou na condição de soldado desertor: - Num momento de grande tribulação, guerra invisível, crise política, saúde, etc, esse soldado que fazia parte do pelotão de frente, foge, abandona, larga o grupo de frente, se acovarda, eis que sentia frustrados os seus ambiciosos planos; abre mão das armas que possui e que poderiam ser utilizadas de forma estratégica, decente e justa, para alcançar objetivos patrióticos, se deixasse prevalecer o provérbio de que "a humildade precede a honra". Acaso deixasse a honra de lado, e com humildade, lutasse e permanecesse até o final da batalha, certamente seria uma vitória, um galardão para esse homem; no entanto, agora para ele, só resta ser aplicada a pena de deserção (para covardes que abandonam a guerra, e uma Nação inteira, num momento que seria de intensa união). E aquele que colocou a honra na frente da humildade, e que deixou as armas de Cristo para alcançar, sabe Deus o quê, se encontra na triste posição de desempregado, pois não é mais Juiz, tampouco Ministro da Justiça, pois a Justiça Divina recaiu sobre ele e prevaleceu.
(Walda)