QUAL O GRANDE LEGADO DO CORONAVIRUS?
A ciência mundial congrega esforços comuns e contínuos, sólidos, para a procura de remédios que cortem a marcha da dizimação fúnebre que faz a doença. Essa a grande concentração atual já que a vacina para se estabelecer com segurança, com otimismo, não levará menos de um ano quando encontrada para ser ministrada sem receios.
São estudados e postos em experiência, desde hidroxcloroquina, que se destina à malária e ao lúpus, aos virais ministrados para AIDS, redesenvir, lopinavir e ritonavir e o interferon beta. E até ivermectina que combate larvamigras, o famoso “bicho de PE”, e até piolho.
É uma corrida infrene para mitigar dores e colocar o mundo na relativa paz que tinha anteriormente, que se apequena diante dessa silenciosa e global guerra de outras roupagens, sem mísseis ou tanques, que se coloca como moldura do mundo.
O legado que irá deixar essa incógnita é a necessidade dos governos do mundo se voltarem para altos investimentos em pesquisa e estudo, para que estejam altamente aparelhados cérebros e instrumentos, de molde a rapidamente, inibirem um inimigo comum com tal potencialidade destrutiva.