CARRUAGEM, CARRO ÁGIL! (BVIW)
Houve um tempo em que eu preferia as propagandas aos programas de TV. Amava os jingles. Sabia de cor cada um. Quem não cantou com o comercial das Casas Pernambucanas: “(...) que vão aquecer o seu lar...” ou não se lembra do: “(...) pipoca e guaraná”, da Campanha do Guaraná Antártica. A criatividade era tanta que havia um melhor que o outro. O marketing nos prendia, porque tão importante quanto vender o produto, era uma forma de entretenimento para o telespectador até a volta da programação. Tudo mudou. A ganância transformou as propagandas em puro comércio sem a leveza e diversão dos bons anúncios. Atualmente na hora do intervalo da programação, a maioria fica zapeando por não ter paciência com comerciais que só visam vender ideias enganosas sobre produtos nada inofensivos. E nem entro no mérito das propagandas eleitorais, essas, céus, viraram stand up. Abobrinhas para rir! Nessa onda de propagandas eu me vi criando uma para indústria automobilística. A bela jovem estaria em um carro de uma marca concorrente, e de repente uma fada madrinha, talvez, um gênio da lâmpada surgisse dizendo: - Transforme essa carruagem em um carro ágil! E num passe de mágica, a jovem estaria dentro de um maravilhoso carro da marca do comercial. A gente tem cada ideia! Herança dos bons tempos de criança que sobrevive na memória. Ainda bem que nunca canso das minhas invencionices!
Tema: Entre propagandas.
Houve um tempo em que eu preferia as propagandas aos programas de TV. Amava os jingles. Sabia de cor cada um. Quem não cantou com o comercial das Casas Pernambucanas: “(...) que vão aquecer o seu lar...” ou não se lembra do: “(...) pipoca e guaraná”, da Campanha do Guaraná Antártica. A criatividade era tanta que havia um melhor que o outro. O marketing nos prendia, porque tão importante quanto vender o produto, era uma forma de entretenimento para o telespectador até a volta da programação. Tudo mudou. A ganância transformou as propagandas em puro comércio sem a leveza e diversão dos bons anúncios. Atualmente na hora do intervalo da programação, a maioria fica zapeando por não ter paciência com comerciais que só visam vender ideias enganosas sobre produtos nada inofensivos. E nem entro no mérito das propagandas eleitorais, essas, céus, viraram stand up. Abobrinhas para rir! Nessa onda de propagandas eu me vi criando uma para indústria automobilística. A bela jovem estaria em um carro de uma marca concorrente, e de repente uma fada madrinha, talvez, um gênio da lâmpada surgisse dizendo: - Transforme essa carruagem em um carro ágil! E num passe de mágica, a jovem estaria dentro de um maravilhoso carro da marca do comercial. A gente tem cada ideia! Herança dos bons tempos de criança que sobrevive na memória. Ainda bem que nunca canso das minhas invencionices!
Tema: Entre propagandas.