II AS “AFLIÇÕES” DA QUARENTENA... 08h50min.
Ontem, completamos 45 dias de “isolamento” forçado, neste meio tempo saímos somente uma vez, para ir à farmácia, e dar uma rápida passadinha no supermercado. O Classic ficou “descansando” este tempo todo, uma vez o ligamos, e desligamos, pois o genro alertou que a bateria era nova, então porque gastar combustível com ele parado. “Obedecemos”...
No domingo à tarde, depois de muitos dias, fomos liga-lo novamente, o motor girou duas ou três vezeis, e a bateria “morreu”. Pedimos “socorro” ao nosso genro Luiz, achou que era melhor ligar para seguradora, ele, conseguiu e agendou uma visita para as 10 horas de segunda. Chegou pontualmente no horário marcado, de moto e “mascarado”, fez a carga rápida e a bateria “reviveu”, aconselhou que pelo menos uma vez por semana, o carro fosse ligado, por precaução o deixamos funcionado por quase meia hora...
Lá pelas quatro saímos, ao supermercado, que está tendo um “ritual” diferente, há um corredor para entrar, uma funcionaria, “respinga” nas mãos do cliente o algo gel, o uso da máscara é obrigatório, quando fomos procurar o carrinho, não estava no lugar de costume, agora eles ficam no lugar da entrada, para serem devidamente “higienizados”, comentamos isto com a moça do caixa, e ela solicitamente foi buscar um para nós, agradecemos, e fomos procurar os itens, que estávamos precisando. Em todo mercado há as faixas de “segurança”, para deixar os clientes, afastados um dos outros, isto foi até bom, pois até já aconteceu de sermos “atropelados”, por um condutor de um carrinho desatento...
Voltamos, porém, ao passar defronte uma casa que vende rações, nos lembramos que precisamos comprar a bolacha do Lucky, bem de frente havia uma vaga para estacionar, que sempre foi caso raro, estacionamos e comprarmos. Era hora de voltar após breve “fuga”, porém, antes, - fugindo as regras – fomos dar uma passadinha na casa da filha Vanice, entramos e não ficamos muito, pois havíamos prometido de voltar logo para casa para fazer café a esposa, ao sairmos não ofertou um livro, com crônicas, cuja a autoria eram de vários colegas do Recando, que sempre acessam nossa página.
Ficamos no aguardo que esta situação inusitada passe logo, pois todos anseiam para que a vida volte à normalidade, pois no nosso caso já se passaram um mês e meio, de “quarentena”,
mas ao mesmo tempo as boas notícias vão acontecendo, nossa colaboradora semanal, nas tarefas domésticas, já recebeu a ajuda dos 600 reais, ontem, antes de ir ao mercado, fomos abastecer o carro, levamos um ”susto”, a gasolina, que já foi perto de 4,50 reais, está a menos de 3,50 reais...
Terminando, a todos nos brasileiros conscientes, fica a “preocupação”, de como esta monumental conta será paga, pois os gastos com esta epidemia, já passam de mais de um trilhão de reais, e ainda tem aqueles que falam mal deste governo, que Deus dê a ele ânimo e coragem para tudo isto superar... 09h30min.
Curitiba, 21 de abril de 2020 – Reflexões do Cotidiano – Saul
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