CORONAVIRUS X PALANQUES POLÍTICOS.

Com a troca do Ministro da Saúde esvaziaram-se os palanques políticos. Não é hora de fazer política tendo como veículo essa terrível doença.

A começar pelo ex-ministro da saúde que mirava ao que parecia o Governo de Mato Grosso do Sul. Sai do cargo no dia da substituição e abraça, e dança em festinha particular nos próprios do Ministério, contrariando o que proclamava e professorava diante das câmeras.

O atual Ministro é médico por excelência, veja-se seu estatuto acadêmico, e não se reduz às discussões de cunho político, abre não abre comércio, etc, e nem incendeia ou aborda com veemência o “fique em casa” como aproveitava e fazia o “ditadoria” em São Paulo, com palanque político diário nas TVs para as quais distribui dinheiro para publicidade, o que o Presidente cortou. Acabou esse curral criado pelo profissionalismo político que tem casco grosso.

Acabaram essas cenas ridículas acontecidas em momento tão grave. Pela manhã estava lá "ditadoria" com sua entourage a "salvar vidas". Cômico.

O Ministro da Saúde atual fará o que tem que fazer e requer o cargo, ao invés de entrar em testilha com a presidência da república,como fazia "ditadoria", cujo ocupante do cargo “usou” para se eleger o gestor de São Paulo.

O isolamento, todos sabem, grita alto e bom som, DEVE SER OBSERVADO, COM LIMITES, SEM AGLOMERAÇÕES ENQUANTO NÃO HOUVER CURVA DE DECLÍNIO DA DOENÇA E LIBERAÇÃO DO PODER PÚBLICO PARA CIRCULAR. E NO MOMENTO, SEM CERCEAR O DIREITO CONSTITUCIONAL DO IR E VIR, RESPEITANDO OS DECRETOS LOCAIS DAS AUTORIDADES COMPETENTES , ESTADOS E MUNICÍPIOS, COMPETÊNCIA CONSTITUCIONAL CONCORRENTE COM A UNIÃO PARA DISPOREM SOBRE O QUE PROTEGE A SAÚDE DA COLETIVIDADE. ALIÁS, COMO DISSE ACERTADAMENTE O STF.

E que cada um que raciocina faça seu estatuto pessoal de como se conduzir. SE ISOLANDO E USANDO MÁSCARA QUANDO SAIR POR NECESSÁRIO SER E SEGUNDO SEU ARBÍTRIO, E NÃO FICANDO PRÓXIMO E EVITANDO GRUPOS.