VIVER E VIAJAR...
Do nascer ao pôr do sol encetamos uma grande viagem.
É a vida. E no decorrer dela há partidas e regressos.
Indo ou vindo, sempre há um porto.
Esse ir e vir, dinamismo que dá sabor à existência.
Já disse o poeta: “Navegar é preciso, viver não é preciso”.
Para as descobertas, reconhecimentos, ampliações de horizontes, cultura, lazer, encontros.
O ser humano é curioso – quer saber sempre mais. Experenciar. Historizar.
Há lugares que nos fascinam. Quem nos atraem. Que nos acolhem, onde nos sentimos em casa, acolhidos, vestidos de magia, sobre os quais dizemos – aqui é meu lugar.
Lugares impactantes logo de pronto, outros, porém, só vamos sentir sua importância decorrido algum ou muito tempo.
Viagem de trem, de avião, de ônibus, de navio, de carro, a pé. Cada uma tem seus apelos e singularidades.
A primeira viagem é inesquecível.
Viagem de núpcias, de aniversário, de reconciliação...
Muitos não precisam de pretexto para viajar.
Quem já não ouviu alguém dizer: “Quero pegar a estrada sem rumo, viajar, viajar, viajar...”?
Às vezes é uma preciosa tomada de distância para ver melhor a si, o outro, uma situação...
Os terapeutas dizem que mudar de ambiente faz bem. Recomendam, em muitos casos, nos seus consultórios...
Viajar para chegar dentro de si mesmo, ficar sozinho sem o ambiente do cotidiano.
Viajar para sair de si mesmo, do ensimesmamento, ter a oportunidade de novas relações interpessoais e refletir sobre padrões enraizados.
Viajar na vibe do outro...Há que ter certo cuidado.
Viajar nas páginas de um bom livro, um filme interessante, para outras épocas, fantasias, ficções ou até pontos de vistas inusitados.
Viajar através da imaginação, lembranças, criações...Escritores viajam, navegam, remam, rimam...
A prosa é companheira constante...
A poesia nos convia a voar...
Embarcar nessas viagens...
20/06/2018
Do nascer ao pôr do sol encetamos uma grande viagem.
É a vida. E no decorrer dela há partidas e regressos.
Indo ou vindo, sempre há um porto.
Esse ir e vir, dinamismo que dá sabor à existência.
Já disse o poeta: “Navegar é preciso, viver não é preciso”.
Para as descobertas, reconhecimentos, ampliações de horizontes, cultura, lazer, encontros.
O ser humano é curioso – quer saber sempre mais. Experenciar. Historizar.
Há lugares que nos fascinam. Quem nos atraem. Que nos acolhem, onde nos sentimos em casa, acolhidos, vestidos de magia, sobre os quais dizemos – aqui é meu lugar.
Lugares impactantes logo de pronto, outros, porém, só vamos sentir sua importância decorrido algum ou muito tempo.
Viagem de trem, de avião, de ônibus, de navio, de carro, a pé. Cada uma tem seus apelos e singularidades.
A primeira viagem é inesquecível.
Viagem de núpcias, de aniversário, de reconciliação...
Muitos não precisam de pretexto para viajar.
Quem já não ouviu alguém dizer: “Quero pegar a estrada sem rumo, viajar, viajar, viajar...”?
Às vezes é uma preciosa tomada de distância para ver melhor a si, o outro, uma situação...
Os terapeutas dizem que mudar de ambiente faz bem. Recomendam, em muitos casos, nos seus consultórios...
Viajar para chegar dentro de si mesmo, ficar sozinho sem o ambiente do cotidiano.
Viajar para sair de si mesmo, do ensimesmamento, ter a oportunidade de novas relações interpessoais e refletir sobre padrões enraizados.
Viajar na vibe do outro...Há que ter certo cuidado.
Viajar nas páginas de um bom livro, um filme interessante, para outras épocas, fantasias, ficções ou até pontos de vistas inusitados.
Viajar através da imaginação, lembranças, criações...Escritores viajam, navegam, remam, rimam...
A prosa é companheira constante...
A poesia nos convia a voar...
Embarcar nessas viagens...
20/06/2018