O COVID-19 E A INSANIDADE DE UM CHEFE DO ESTADO MAIOR
Na contra mão de todas as lógicas acabo de ler que o chefe do estado maior demite o ministro da saúde, o que ele tem todo o direito de fazer o que normalmente acontece quando uma pasta não responde de as expectativas que lhe foi depositadas, mas no caso do ex ministro Luiz Henrique Mandetta a frente da pasta da saúde e no combate ao coronavírus vinha desenvolvendo um trabalho aprovado por 76% de aprovação por parte da sociedade segundo pesquisa (data folha) centrado equilibrado em suas decisões estava trabalhando em conjunto com os governadores e prefeitos dos estados e municípios sendo apoiado pelo legislativo e o supremo tribunal federal; Mas então o que teria levado o atual chefe do estado maior a demitir alguém com um serviço com tamanha aprovação?cabe aqui uma reflexão (a tempos atrás este mesmo chefe do estado maior citado já tinha se sentido incomodado com a também popularidade do ministro da justiça o senhor Sergio Moro) porque ao invés de se sentir enciumado pela popularidade de (Mandetta) porque não se orgulhar por ter sido uma escolha sua e parabenizar ao ex ministro da saúde por estar desenvolvendo frente a esta pandemia.
A exoneração de Mandetta se deu por conta de uma personalidade narcísica característica psiquiátrica que se se manifesta pelo egocentrismo (inveja e ciumes) de quem não suporta que outro alguém possa a vir a ser mais popular que ele, foi por isto que Mandetta caiu por excesso de popularidade, mas o egocentrismo deste senhor poderá lhe sair muito caro dependendo do caminho que o novo ministro vier a tomar frente os riscos que esta pandemia e um vírus de tamanha capacidade de contaminação,
Senhor chefe do estado maior, levado pelo narcisismo não tiveste o cuidado de avaliar o delicado momento por qual o país esta passando e que pode se agravar de forma irreversível caso o novo ministro tome a decisão de se opor aos governadores, prefeitos, e todos que defendem a quarentena como a forma mais eficaz de preservar o máximo possível de vidas no combate ao (covid-19) o afrouxamento destas medidas em outros países esta nos mostrando que quem tomou esta medida esta pagando um preço muito alto condenando a morte milhares de vidas que poderiam ter sido evitadas com bom censo e responsabilidade por parte das autoridades, por exemplo de pais que como a Itália, Espanha, Estados Unidos os mais críticos por mera irresponsabilidade de seus governantes, mesmo diante deste quadro o chefe do estado Brasileiro insiste em sua tese de um isolamento vertical o que na opinião da (OMC, DOS CIENTISTAS, E DO PRÓPRIO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE SEU GOVERNO) mas ancorado em um discurso que não se sustenta alega que se não houver uma retomada urgente ao trabalho o país vai quebrar economicamente este é um discurso sem base pois vivemos em um mundo globalizado e a recessão é uma realidade não só no Brasil mas no mundo, e o mandatário para proteger interesses ocultos se apega num discurso insano porque quem em sã sabe que o mundo entrando em recessão o Brasil inevitavelmente também vai ser atingido e muito, visto que não teríamos quem comprar o produzimos aqui e de quem compraríamos o que não temos aqui?, com o mundo falido fabricas fechadas, nos campos sem ter quem trabalhar com todas estas nortes que se espalham mundo a fora; Senhor chefe do estado maior o que existe por trás deste seu discurso de fato?, a quem o senhor tenta proteger com esta sua irracionalidade de isolamento vertical senão vejamos, as pessoas no grupo de risco e idosos ficam em casa isolados, os demais saem as ruas para voltarem ao trabalho expondo-se a contaminação do covid-19, aqui fica a pergunta, esta parcela da sociedade contaminada ao voltarem pra casa contaminarão os que estão isolados em casa ou não?sua tese é suicida digna de um "genocida" como ( Hitler e Pinnochet), em sua insanidade narcisista mostra um ser despreparado e incapaz de dirigir um país, que Deus lhe ilumine a mente para que não cause a morte milhões de pessoas com suas decisões estapafúrdias e criminosas, que suas decisões para o bem da sociedade não lhe torne em ( Hitler ou Pinochet) do seculo XXI.