Quando nascemos, somos dádivas. Milagre da natureza na sua forma mais pura, atravessando até mesmo as diversas fases da Lua. No sentido imensurável da palavra, O Deus que habita em mim também habitará em você.
Não importa onde aterrissamos, chegamos e mudamos toda uma história de vida. Embora desejados ou acidentais, chegamos. Para aqueles que nos recebem, podemos ser a luz e até mesmo a escuridão. Antítese de numa mesma moeda. De qualquer forma, choramos.
Criam-se expectativas acerca do que nos tornaremos como pessoas, como seres pensantes - ou não - com a personalidade que iremos desenvolver com os cinco ou seis anos de idade segundo Freud. E pasmem! após esse período, só haverá um processo de amadurecimento.
Algumas expectativas são despedaçadas. Ombros se tornam lugares capazes de carregar prédios de quatro andares. Pura metáfora já que estamos falando de expectativas e naõ da realidade.
Nascemos, crescemos e nos tornamos adultos. Surgem tantas perguntas sem resposta... infindáveis perguntas. Elas não vêm com manual de instrução. E pela falta de instruções, no decorrer do tempo, nos deparamos com as frustações. A vida segue...
O que deixamos de ser quando crescemos?
Nossos sonhos, projetos, amores, relacionamentos familiares. O que se perdem pelo caminho sem que percebamos?
Quem nunca se perguntou o que mudaria na própria vida caso tivesse uma segunda chance?
Entre vários porquês, por que o jovem tem que escolher uma profissão aos dezessete anos sem ter vivido praticamente nada da vida?
Por que alguns casamentos não foram feitos para durar? Quais são as respostas certas para a existência?
O que deixamos de ser quando crescemos?
Nossas atitudes pueris podem nos assombrar por longos anos. Era apenas um sonho de criança. A magia do pequeno príncipe que queria apenas cuidar da rosa em seu pequeno mundo.
Não importa onde aterrissamos, chegamos e mudamos toda uma história de vida. Embora desejados ou acidentais, chegamos. Para aqueles que nos recebem, podemos ser a luz e até mesmo a escuridão. Antítese de numa mesma moeda. De qualquer forma, choramos.
Criam-se expectativas acerca do que nos tornaremos como pessoas, como seres pensantes - ou não - com a personalidade que iremos desenvolver com os cinco ou seis anos de idade segundo Freud. E pasmem! após esse período, só haverá um processo de amadurecimento.
Algumas expectativas são despedaçadas. Ombros se tornam lugares capazes de carregar prédios de quatro andares. Pura metáfora já que estamos falando de expectativas e naõ da realidade.
Nascemos, crescemos e nos tornamos adultos. Surgem tantas perguntas sem resposta... infindáveis perguntas. Elas não vêm com manual de instrução. E pela falta de instruções, no decorrer do tempo, nos deparamos com as frustações. A vida segue...
O que deixamos de ser quando crescemos?
Nossos sonhos, projetos, amores, relacionamentos familiares. O que se perdem pelo caminho sem que percebamos?
Quem nunca se perguntou o que mudaria na própria vida caso tivesse uma segunda chance?
Entre vários porquês, por que o jovem tem que escolher uma profissão aos dezessete anos sem ter vivido praticamente nada da vida?
Por que alguns casamentos não foram feitos para durar? Quais são as respostas certas para a existência?
O que deixamos de ser quando crescemos?
Nossas atitudes pueris podem nos assombrar por longos anos. Era apenas um sonho de criança. A magia do pequeno príncipe que queria apenas cuidar da rosa em seu pequeno mundo.
"Foi o tempo que dedicaste à tua rosa que a fez tão importante..."
O que você deixou de ser quando cresceu? deixou de ter fé na vida, fé no outro? Não lhe contaram como seria a vida de adulto, não é? perdeu a inocência ou a inocência se perdeu em você?
Diga-me: o que você deixou de ser quando cresceu?
Diga-me: o que você deixou de ser quando cresceu?