Loyola e o soldadinho de chumbo
ACHO que todas as pessoas com um mínimo de conhecimento literário sabem que Ignácio de Loyola Brandão é um dos grandes escritores. Um dosw maiores. Recentemente ele entrou para a ABL (não era necessário, ela não acrescenta valor à grande obra desse escritor). Loyola é também jornalista e cronista de u grande jornal. Além disso é um grande cidadão, sempre atento ao que vivemos hoje e defensor intransigente dos direitos humanos e dos menos favorecidos. E no momento que vivemos não poderia deixar de opinar e protestar. Deu ua entrevista à Folha de São Paulo na qul disse que sob o governo Bolsonaro a vida "normaliza-se na anormalidade". E desabafou:
"Mais do que nunca nós estamos sendo conduzidos como na fábula do flautista que toca e conduz os outros que vêm atrás para o precipício. Este homem está nos jogando no precipício. Eu não estou atrás, mas muita gente está. O que ele pretende? Tenho 83 anos, nunca vi um presidente assim, tosco, sem cultura, analfabeto, um soldadinhode chumbo que está lá.
"Tudo isso é anormal. Isso não é a normalidade, a normalidade seria o respeito à lei, ternura com o povo, esse povo que precisa salvar.Porque estamos condenados à morte. Tem gente que quwr abrir o comércio imediatamente. Eu nao quero sair, não sou suicida. Somos governados por um gabinete do ódio".
Loyola está absolutamente certo, mas tem que prefira o guru da direita, o bufão do bolsoranismo Olavo de Carvalho. Inté.