MEDITAÇÃO
Assim vamos caminhando, dia e noite e noite e dia, é um campo minado que bate de frente com o destino, vamos nos enterrando no marasmo meio de se viver, na forma intrínseca de nos ver, e assim tempo e espaço. Vida um porre a mais, aquele que a noite nos faz vencedor e nos diz somos parceiros de algo que não queremos nunca deixar essa dimensão.
A noite essa nos faz criança e nos ensina a pecar, a nos bater e debater, brigando com nosso próprio eu, com talvez o nada que esta a nossa frente, ou talvez nem tanto, e fomos acostumados a sonhar, e em outros tantos momentos vamos matando esse sonho quando as decepções vem acontecendo, aquele paraíso vai desmoronando.
Tantas são as partidas e tantas são as chegadas que vamos nos perdendo, quem sabe a graça de tudo ver, vira desconsolo, vira choro inevitável a cada um, a cada momento que nos vemos caminhando para um campo inevitável dessa natureza, o fim e assim quando pelas ruas!
Uma gravida uma mulher prestes a dar luz a uma vida, no vemos possíveis de encararmos um instante a mais, e vem nos dar a ideia que temos que nos agarrar a todas as possibilidades, de aqui permanecer, pois um ser que nasce nos mostra que a falsa ideia de a eles socorrer, é alento de tentar viver mais um instante.
Ai vamos plantando rosas e colhendo ilusões e assim tudo vai se tornando paz, e quando não a fabricamos com a ilusão de cuidar de mais um, que nem mesmo é um são muitos, pois junto a ele virá outros, outros, e assim fazemos de conta que somos felizes.
Quando então parte um trem, um ônibus, um avião ao decolar vamos o observando, lentamente ele vai sumindo, e ai, a falsa ideia de que o horizonte é céu, não e não o é abre-se a partir da nossa visão, outro campo, que outros o observarão. Ai vamos recomendar a nós mesmos um instante de paz.
Cansamos as vezes, fechamos os olhos na noite, e o que restara no amanha, mil caminhos, e mil ideias, que vão transformando em tristeza, ou a alegria covarde como a que fazemos quando ingerimos o álcool e dé outro tipo de drogas propriamente dita.
Um sino que bate, uma canção e assim sem parar vai dando sequencias, essas então reais de que os sentidos se avoluma, e sem querer até um riso faz nos soltar, até uma lagrima de uma emoção rotineira, ilusória de que tudo esta bem, quantas vezes nada, a noite é uma criança má que nos alucina, e nos finda e pior nos faz morrer por um período.
Acordamos!
Manhã, primeiros passos, pense neles, pense no dia, e dai igual ou pior do que o ontem, e a canção se repetirá
Dama de vermelho, um copo a mais, um adeus as calmarias, a visão perfeita de que há algo a se comemorar, a ilusão de um abraço, e dai... É tempo, é parceira, é companheira, é vida que se dá instrução a vida.
Assim vamos caminhando, dia e noite e noite e dia, é um campo minado que bate de frente com o destino, vamos nos enterrando no marasmo meio de se viver, na forma intrínseca de nos ver, e assim tempo e espaço. Vida um porre a mais, aquele que a noite nos faz vencedor e nos diz somos parceiros de algo que não queremos nunca deixar essa dimensão.
A noite essa nos faz criança e nos ensina a pecar, a nos bater e debater, brigando com nosso próprio eu, com talvez o nada que esta a nossa frente, ou talvez nem tanto, e fomos acostumados a sonhar, e em outros tantos momentos vamos matando esse sonho quando as decepções vem acontecendo, aquele paraíso vai desmoronando.
Tantas são as partidas e tantas são as chegadas que vamos nos perdendo, quem sabe a graça de tudo ver, vira desconsolo, vira choro inevitável a cada um, a cada momento que nos vemos caminhando para um campo inevitável dessa natureza, o fim e assim quando pelas ruas!
Uma gravida uma mulher prestes a dar luz a uma vida, no vemos possíveis de encararmos um instante a mais, e vem nos dar a ideia que temos que nos agarrar a todas as possibilidades, de aqui permanecer, pois um ser que nasce nos mostra que a falsa ideia de a eles socorrer, é alento de tentar viver mais um instante.
Ai vamos plantando rosas e colhendo ilusões e assim tudo vai se tornando paz, e quando não a fabricamos com a ilusão de cuidar de mais um, que nem mesmo é um são muitos, pois junto a ele virá outros, outros, e assim fazemos de conta que somos felizes.
Quando então parte um trem, um ônibus, um avião ao decolar vamos o observando, lentamente ele vai sumindo, e ai, a falsa ideia de que o horizonte é céu, não e não o é abre-se a partir da nossa visão, outro campo, que outros o observarão. Ai vamos recomendar a nós mesmos um instante de paz.
Cansamos as vezes, fechamos os olhos na noite, e o que restara no amanha, mil caminhos, e mil ideias, que vão transformando em tristeza, ou a alegria covarde como a que fazemos quando ingerimos o álcool e dé outro tipo de drogas propriamente dita.
Um sino que bate, uma canção e assim sem parar vai dando sequencias, essas então reais de que os sentidos se avoluma, e sem querer até um riso faz nos soltar, até uma lagrima de uma emoção rotineira, ilusória de que tudo esta bem, quantas vezes nada, a noite é uma criança má que nos alucina, e nos finda e pior nos faz morrer por um período.
Acordamos!
Manhã, primeiros passos, pense neles, pense no dia, e dai igual ou pior do que o ontem, e a canção se repetirá
Dama de vermelho, um copo a mais, um adeus as calmarias, a visão perfeita de que há algo a se comemorar, a ilusão de um abraço, e dai... É tempo, é parceira, é companheira, é vida que se dá instrução a vida.