COMPETIÇÕES VIRTUAIS
Por causa das ideologias da política partidária de direita e de esquerda, nosso povo vive um momento político partidário ímpar, onde a neutralidade na exposição de pareceres acerca da atuação dos nossos políticos como um todo, tem sido quase impossível; e, em pensando assim, necessário se faz lembrar uma expressão que é utilizada em meio às pessoas imparciais, profissionalmente falando: “amigos, amigos, negócios à parte”.
No nosso país, nos dias atuais, infestado que está de modo excepcional pela Covid-19 e muito mais pelas ideologias políticas partidárias, o ideal seria fazer uma adaptação nessa expressão já consagrada com o tempo, dando para ela nova redação: "amigos, amigos, negócios e pontos de vista políticos partidários à parte".
Assim, deixaria claro que em negociações profissionais, em preferências políticas partidárias, bem como nas discussões de respectivas ideologias, o nível de amizade entre essas pessoas não deveria influenciar nas decisões tomadas em caráter profissional ou em razões de trabalhos, nem quando da manutenção do respeito mútuo nas exposições de suas ideias.
É público e notório que em meio às comunicações intrapessoais nas redes sociais, há aqueles seguidores que apoiam e/ou defendem com unhas e dentes afiados tudo o que fazem e/ou o que dizem os “homens do povo” de suas preferências, ora atuando na situação e, na contramão dessa linha de defesas incontestes feitas pelos situacionistas, tem surgido os oposicionistas que, igualmente, não aceitam e/ou não concordam com o que seja dito e/ou feito pelos situacionistas contra seus ídolos e mitos de estimação.
Os oposicionistas, em geral, sempre agiram assim, independente de pertencer a partidos de ideologias esquerdistas ou de ideologias direitistas. Nas suas visões ideológicas deixam a transparecer que só enxergam defeitos em tudo que é feito pelos situacionistas, muito embora em alguns momentos possam ocorrer algumas atitudes/atos praticados por parte de alguns dos “homens do povo” situacionistas, que sugerem aos oposicionistas acreditar que exista um liame intencional ou parcialmente suspeito por parte dos situacionistas, visando ao favorecimento do lado que mais lhes interessa eleitoral e politicamente falando, fazê-lo.
Outrossim, ainda por causa dessas ideologias da política partidária, as redes sociais, que são esse fenômeno de comunicação intrapessoal moderno, têm exercido um papel preponderante na ascensão ou na queda temporária da popularidade e/ou visibilidade desses “homens do povo” perante o seu público.
Da mesma forma, numa proporção bem similar, tem acontecido com o índice de críticas construtivas versus destrutivas para com alguns órgãos de imprensa que se situem na linha de ataque ou de defesa desses fiéis seguidores políticos partidários que são favoráveis ou contrários aos situacionistas ou aos oposicionistas, respectivamente.
Enquanto isso, o nosso povo, tanto o de outrora, como o de agora, está sempre correndo por fora, agindo moderada ou intensivamente, em situações distintas, movido que o tem sido pela emoção e, na maioria das vezes, fazendo o papel de mero coadjuvante nessa seara de discussão de conceitos políticos partidários e ideológicos que só é benéfica para aquele que faz dessa política partidária o seu meio de vida.
Por fim, se nesses embates travados nas redes sociais entre os contendores ideológicos da política partidária como um todo, não houver um acordo plausível que se faça valer, pelo menos, o teor descritivo dessa frase do Dog Marley, o cachorro mais divertido do Facebook:
"O importante não é vencer, o que importa é competir sem perder"
No nosso país, nos dias atuais, infestado que está de modo excepcional pela Covid-19 e muito mais pelas ideologias políticas partidárias, o ideal seria fazer uma adaptação nessa expressão já consagrada com o tempo, dando para ela nova redação: "amigos, amigos, negócios e pontos de vista políticos partidários à parte".
Assim, deixaria claro que em negociações profissionais, em preferências políticas partidárias, bem como nas discussões de respectivas ideologias, o nível de amizade entre essas pessoas não deveria influenciar nas decisões tomadas em caráter profissional ou em razões de trabalhos, nem quando da manutenção do respeito mútuo nas exposições de suas ideias.
É público e notório que em meio às comunicações intrapessoais nas redes sociais, há aqueles seguidores que apoiam e/ou defendem com unhas e dentes afiados tudo o que fazem e/ou o que dizem os “homens do povo” de suas preferências, ora atuando na situação e, na contramão dessa linha de defesas incontestes feitas pelos situacionistas, tem surgido os oposicionistas que, igualmente, não aceitam e/ou não concordam com o que seja dito e/ou feito pelos situacionistas contra seus ídolos e mitos de estimação.
Os oposicionistas, em geral, sempre agiram assim, independente de pertencer a partidos de ideologias esquerdistas ou de ideologias direitistas. Nas suas visões ideológicas deixam a transparecer que só enxergam defeitos em tudo que é feito pelos situacionistas, muito embora em alguns momentos possam ocorrer algumas atitudes/atos praticados por parte de alguns dos “homens do povo” situacionistas, que sugerem aos oposicionistas acreditar que exista um liame intencional ou parcialmente suspeito por parte dos situacionistas, visando ao favorecimento do lado que mais lhes interessa eleitoral e politicamente falando, fazê-lo.
Outrossim, ainda por causa dessas ideologias da política partidária, as redes sociais, que são esse fenômeno de comunicação intrapessoal moderno, têm exercido um papel preponderante na ascensão ou na queda temporária da popularidade e/ou visibilidade desses “homens do povo” perante o seu público.
Da mesma forma, numa proporção bem similar, tem acontecido com o índice de críticas construtivas versus destrutivas para com alguns órgãos de imprensa que se situem na linha de ataque ou de defesa desses fiéis seguidores políticos partidários que são favoráveis ou contrários aos situacionistas ou aos oposicionistas, respectivamente.
Enquanto isso, o nosso povo, tanto o de outrora, como o de agora, está sempre correndo por fora, agindo moderada ou intensivamente, em situações distintas, movido que o tem sido pela emoção e, na maioria das vezes, fazendo o papel de mero coadjuvante nessa seara de discussão de conceitos políticos partidários e ideológicos que só é benéfica para aquele que faz dessa política partidária o seu meio de vida.
Por fim, se nesses embates travados nas redes sociais entre os contendores ideológicos da política partidária como um todo, não houver um acordo plausível que se faça valer, pelo menos, o teor descritivo dessa frase do Dog Marley, o cachorro mais divertido do Facebook:
"O importante não é vencer, o que importa é competir sem perder"