DE RESPONSABILIDADES E TUDO O MAIS...
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Terça-feira, 7 de Abril de 2020
Por mais que se queira entender esse verdadeiro pandemônio que se criou, em nosso país, o Brasil, e mundo afora, será um exercício pesado, cujo resultado não implicará em quase nada.
No Brasil, como se de repente, a coisa surgiu do nada. Mesmo que se saiba que certos acontecimentos e notícias já vinham lá de fora para dentro do nosso país. Mas não chegava a impressionar a ninguém.
E mesmo que seja uma ilação maldosa, alguns (ou muitos) andam acreditando que a imprensa é que tenha gerado esse estado de coisa. E o grupo O Globo esteja encabeçando tal campanha, com o único intuito de desestabilizar o governo do Sr. Bolsonaro.
Mas seja lá o que for que aconteceu para virar o país e grande parte do mundo de cabeça para baixo, são situações estarrecedoras. O ruim disso é que por volta de mais de setenta porcento da população brasileira acredita em tudo o que se noticia.
Seria bom, por exemplo, que as pessoas buscassem se acalmar e refletir de forma criteriosa, naquilo que se observa na imprensa do país, onde rádio, televisão e jornal, passam o tempo inteiro só com notícias do tal vírus corona.
Para uns poucos atentos e observadores, tal fato chega às raias do patológico, porque é quase que absurda a maneira como são usados os espaços midiáticos do país, para difundirem uma situação como essa que se está vendo aí.
E para uma minoria que não se deixa levar por tais absurdos, seria bom merecer o devido respeito por parte dos que estão se desesperando no país. Afinal, se falam em democracia, cada um que aja de acordo com o que quer e o que pensa. Baseando-se nas suas verdades e não das dos outros.
E como já dito em matérias anteriores aqui neste mesmo espaço, só o tempo mostrará a realidade e, principalmente, a verdade de tudo. E de todos. E que cada um assuma sua responsabilidade naquilo a que se propuser. Eis a questão!
*Felizes são os indígenas e os povos que moram nos rincões distantes de um grande centro. Estão vivendo maravilhosamente bem, mesmo com a ausência dos confortos que as populações desses mesmos grandes centros possuem.