TIRO NO PÉ OU NA CABEÇA?
Doria responde email de quem é conhecido dos tribunais: “Temos muitas diferenças. Mas agora não é hora de expor discordâncias. O vírus não escolhe ideologia nem partidos”.
Está em palanque diário como se fosse presidente da república, e a hora não é de “expor discordâncias”, como diz para quem sempre combateu, inimigo declarado que cansou de chamar de ladrão, o conhecido ex-presidente, processado, condenado e “cumprindo pena” em liberdade, NA EUROPA.
“Nossa obsessão agora tem que ser vencer o coronavirus. Chegamos ao ponto do Doria ter que mandar a PM invadir a fábrica pra pegar máscaras. A gente tem que reconhecer que quem tá fazendo o trabalho mais sério nessa crise são os governadores e prefeitos.” Disse a sedução do “turista”. O ressuscitado novo "amigo".
Está agora na TV o gestor de São Paulo, de onde não sai diariamente. Em plena campanha. Fala faz mais de uma hora.
A Jovem Pan diz que esse cidadão deu um tiro no pé, quando troca afagos com o cidadão execrado pela maioria dos brasileiros, estando longe do Brasil “cumprindo pena”. E se diz “preso político”. Imagina se fosse com todas essas liberalidades...
Sim, a hora seria de compor, convergir, discutir para harmonizar não e nunca fazer uma antecipação forçada para 2022. Frontal, aberta, adjetivada.
Nem com o maior PIB da federação atirou no pé para 2022, como noticia a Jovem Pan, mas na cabeça.
Quanto à obsessão, a obsessão que tem o "novo amigão" foi revelada pelos tribunais. E insiste na obsessão; estar perto do Poder e suas “facilidades”.
Quem sabe de sua obsessão é Palocci, seu homem de confiança e braço financeiro, e fundador com ele do PT, que fez confissão detalhada, e os outros comandantes de grandes empreiteiras seus "amigos".