Enquanto as grandes "nações"preocupam- se em investir nas armas, ogivas em teste nuclear,um vírus de uma "gripe"altera toda ordem mundial, um inimigo oculto,nos faz lembrar que somos frágeis e que somos todos iguais diante da fragilidade de um pó.
     Fechados em nossas casinhas, em nossas cavernas impedindo que entrem e tragam o terror para nossos palácios, construídos de pó,lembrando que somos pó.
     A história breve do século XXI,inicia-se totalmente diversa,os historiadores  terão que explorar  esse século com
Olhar de viajante, de olhos bem abertos,de um observador deslumbrado. Século,onde a nova forma de viver, de estar e de ser é o ponto de partida, a história não será contada somente por celebridades políticas, grandes ditadores ou grandes empresários.Agora o que faz a roda girar é a fraternidade, o petróleo não tem mais valor, as moedas correntes não compram a cura, alimentos industrializados e derivados da dor de outros seres não mais ocupam as prateleiras,chegamos talvez na era do consumo consciente. O que temos para viver é o suficiente.Dentro da caverna só tem "eu". E outros poucos,eu e eu  diante do medo.
   A era das grandes guerras terminou? Será que entendemos? Não duvidem,entramos agora na "nova era",no "novo século".Tudo que guardamos ao longo dos anos,temerosos,só servirá para ajudar a alimentar outros que não tiveram a oportunidade de guardar, Grande é o ser humano!
   O sol está lá fora,mas o inimigo também  Será que temos em nossas conjunturas biológicas, semelhanças? O homem destrói o Planeta,a natureza em forma de vírus destrói o homem.Quanta ironia! A natureza tão desprezada,nos ensinará a caminhar pelas veredas da verdade, do amor e da união .
   Quais nações sobreviverão?
   Te xto de Cristina Luiz dos Santos 
COSMO
Enviado por COSMO em 04/04/2020
Reeditado em 04/04/2020
Código do texto: T6906715
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