DOMINGO DE RAMOS
NAIR LÚCIA DE BRITTO


Conforme explicação dos “Católicos na Bíblia”, o “Domingo de Ramos abre solenemente a Semana Santa, com a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Nessa grande cidade, Jesus é recebido como um Rei. Mas os mesmos que o receberam com festa o condenaram à morte.”

Com ramos de palmeiras a multidão de pessoas o enalteciam como “Aquele que vem em nome do Senhor”. Dias antes, todos haviam se maravilhado com o milagre de Jesus, quando Ele ressuscitou Lázaro de Betânia.

Reconheciam Nele o Messias,  anunciado pelos profetas.

Achavam que esse Messias era uma espécie de líder político, que viera para libertar Israel do poder dos romanos e lhes devolver o apogeu dos tempos dos reis Davi e Salomão.

Mas as pessoas enganavam-se: Jesus não era esse tipo de libertador social; mas sim o libertador do pecado, consequência de tantos males.


Para melhor esclarecer aquelas pessoas, Jesus entra em Jerusalém montado num simples jumento, como sinal de humildade, para demonstrar que Ele não era um Rei deste mundo terreno.

As pessoas aclamavam Jesus, abanando os ramos de oliveiras e palmeiras que traziam em suas mãos. Os ramos eram um sinal de  vitória: “Hosana ao Filho de Davi!”. “Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel. “Hosana nas alturas!”
Queriam dizer: “Salva-nos!”

Na Igreja Católica, no Domingo de Ramos, os ramos santos é para nos fazer lembrar que somos filhos de Deus, e que fomos batizados para sermos seguidores dos ensinamentos de Jesus Cristo; participantes e defensores da fé Católica.  Ainda que nesses tempos difíceis em que a nossa fé tem sido tão esquecida, tão desvalorizada; e, até, tristemente ultrajada.

No Domigo de Ramos, vamos à Missa com um ramo, para ser abençoado e levado para nossas casas. Numa demonstração de que nós, fiéis a Deus, estamos unidos na luta por um mundo melhor, um mundo mais justo, mais solidário. E cada soldado dessa luta, pelo amor a Jesus, um dia será exaltado e glorificado nos Céus, com as bênçãos de Deus!    



 
Nair Lúcia de Britto
Enviado por Nair Lúcia de Britto em 04/04/2020
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