A guerra
A maior guerra que o mundo vive está no universo invisível. Em diferentes esferas, energias entram em contenda, digladiam-se até a exaustão, destroem sonhos e limitam os sentidos daqueles que vestem a veste do corpo, no tempo limitado da vida física que a todos alucina, engana e ilude.
Vivemos a lida belicosa nos pensamentos e sentimentos dos mortais, em confronto vantajoso para os imortais. A luta entre os corpos é nada quando comparada com o esforço na guerra do corpo contra os espíritos. Ainda se todos tivessem consciência disso, o trabalho seria bem mais fácil, mais tranqüilo.
Se a morte do espírito é um sofisma, visto que ele é eterno, precisamos cuidar dos nossos inimigos, para jamais tê-los no outro lado conosco aqui à sua mercê. Hoje já temos o conhecimento e nada nos distancia do saber. Sabemos que o veneno é muito mais potente quando o corpo é ausente.
Somos responsáveis pelo que plantamos, então que jamais nos seja dito: “destruístes a minha vida, amigo”, por que na troca de turno do tempo, o resgate inevitável virá e mesmo que lhe seja perdoada a culpa, o perdão abençoará ao vitimado, mas ao ofensor será cobrado de acordo com o seu arrependimento.
A maior guerra que o mundo vive está no universo invisível. Em diferentes esferas, energias entram em contenda, digladiam-se até a exaustão, destroem sonhos e limitam os sentidos daqueles que vestem a veste do corpo, no tempo limitado da vida física que a todos alucina, engana e ilude.
Vivemos a lida belicosa nos pensamentos e sentimentos dos mortais, em confronto vantajoso para os imortais. A luta entre os corpos é nada quando comparada com o esforço na guerra do corpo contra os espíritos. Ainda se todos tivessem consciência disso, o trabalho seria bem mais fácil, mais tranqüilo.
Se a morte do espírito é um sofisma, visto que ele é eterno, precisamos cuidar dos nossos inimigos, para jamais tê-los no outro lado conosco aqui à sua mercê. Hoje já temos o conhecimento e nada nos distancia do saber. Sabemos que o veneno é muito mais potente quando o corpo é ausente.
Somos responsáveis pelo que plantamos, então que jamais nos seja dito: “destruístes a minha vida, amigo”, por que na troca de turno do tempo, o resgate inevitável virá e mesmo que lhe seja perdoada a culpa, o perdão abençoará ao vitimado, mas ao ofensor será cobrado de acordo com o seu arrependimento.