Como ela é linda demais

O sucesso e o amor. O coração e o clamor. A vertente e a dor, tudo se manifesta em cada coração. De corada paz ornada ela era muito amada por Jesus. E se chamava Cristiana. Uma mulher de dezoito anos linda e belíssima e que namorava João seu cônjuge hoje. E casaram com vinte e um anos e tiveram filhos somente depois dos trinta deles dois. De coração amado ela deu a luz a Benjamim um garoto lindo e experto. Cristiana era longa madeixa de um amor sincero, justo e honesto. E com amor pelo mundo e todos ela e ele e ele eram um trio de pazes. Como ela era apaixonada por Jesus como ela é linda demais. Cristiana de devoção a Maria Santíssima era devota. E Benjamim se tornou médico clinico geral em um hospital particular de Minas Gerais. E com vinte e nove anos se formou doutor médico renomado. E casou-se com Janaína mulher de mesma idade dele e com em mesma faculdade feita. Eram amigos de classe e depois namorados, noivos e casados. Com sentimento de que somos como corações irizados de fé e esperança Janaína e Benjamim deram três netinhos para Cristiana e João. E a família aumentou com amor e coragem retinta. De cada momento de que devemos ser como corações volúveis e sensatos o amor deles todos enuviava seus seres diletos e retos. Cristiana viveu até os cem, João viveu até os cem, e Benjamim viveu até os cem, Janaína viveu até os cem e os três netinhos também viveram até os cem anos também. De coração de que tudo se resolve conversando o amor deles sete era infinito e lindíssimo. Janaína era devota de São José e o marido também, e Cristiana e João também e os três netinhos também. Todos os sete foram médicos e eram felizes e ganharam muitos reais com seus trabalhos justos e honestos. E quando se aposentaram continuaram em suas profissões. Como o mexer com o amor deles por Jesus a correnteza de versos diários de suas vidas era singela e simples. Com amor de cada um deles sete era felicidade em Deus sem ele jamais. Nunca mais faltaram ao serviço e eram médicos exemplares. Com corajoso amor de um ser o semblante de cada nota em seus corações irradiava o amor pela verdade e a fé. Com o sentido denotado de cada sereno amor que convém o porquê de cada sentir se diz. Os três netinhos era a alegria dos quatro e se chamavam Eustáquio, Apolônio e Solilóquio. E os três deram mais seis filhos na família dos sete e dormiam sossegados e tranquilos em suas fases e metas humanas de carisma e bondade. Já que o amor deles treze agora traria mais sorte de quaisquer mundos que devotamos amar e se doar. De coração sincero que amostram nossas vozes sociais e de que precisamos uns dos outros assim eram eles treze fenomenais sentidos que se mostram sinceros e castos. E de coração amoroso de que temos que merecemos o perdão era uma arma que eles usavam o tempo inteiro pedindo sempre o amor de Jesus e o amor de Nossa Senhora. Com amor o amor se faz e fizera sempre se faz.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/04/2020
Código do texto: T6904497
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