UM É, O OUTRO TAMBÉM, MAS EXISTEM MUITOS QUE NÃO O SÃO: FELIZES

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Quinta-feira, 2 de Abril de 2020

Que bom seria se o exercício da conscientização fosse praticado e exercido por todos, de uma forma idêntica. Mas sabemos que isso não passa nem perto da realidade. E o primeiro fator que incide nessa situação é um outro exercício muito praticado pelo humano: o de puxar a brasa para a sua sardinha.

E infelizmente isso se dá de uma forma quase que absoluta com todos. Fosse diferente disso e o mundo estaria muito melhor do que está. E que não tenhamos nenhuma dúvida sobre isso. E longe de querer pensar que domino todas as verdades da vida.

Mas o ser humano vive falando sobre a sua propriedade maior que é a inteligência. Mas isso é pura tolice, porque inteligência é uma propriedade especialíssima e que deveria ser praticada de uma forma absoluta e também prioritariamente nas ações do cotidiano das pessoas.

E isso não acontece. Se tivéssemos consciência do que é coletividade, onde têm-se que espalhar bem estar e felicidade a todos, sem exceção, aí sim, todos poderíamos nos considerar como pessoas felizes.

É totalmente inviável alguém achar-se plenamente feliz quando olha ao seu redor e vê o que vê. Um contingente enorme de pessoas sofridas, carentes e necessitadas. Então, enquanto não se resolver tais situações, carregaremos um fardo pesado em nossas existências. Uns até mais que outros. Faz parte!

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 02/04/2020
Código do texto: T6904128
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