SER MÃE

Ser mãe requer uma grande dose de paciência, doação e amor. As que concebem aguardam pacientemente o tempo da gestação do filho que vai nascer. São enjôos, dores, inchaços... A adoção também é demorada e exige igualmente paciência e amor; são processos, trâmites, entrevistas, até o desfecho final.

Demanda paciência, doação e amor a educação dos filhos exercitando a presença constante e a dedicação no acompanhamento desse ser em formação.

A paciência que as mães dedicam aos filhos é fruto do amor, dai o dizer popular "amor de mãe". Verdadeiro amor, amor incondicional, absoluto, preparando o rebento para o mundo, para a vida independente.

O instinto materno é um atributo grandioso. Denota a docilidade, a versatilidade e a emotividade das mulheres num contexto cultural que se fortalece cada vez mais garantindo a tradicional participação das mulheres no processo reprodutivo, no momento em que elas passam a se ocupar também do processo produtivo.

Para assumir essa missão sem stress, desgaste físico e emocional é necessário o apoio de todos os envolvidos, que tende a se consolidar como uma nova cultura equilibrando as relação e as responsabilidades profissionais e domésticas das partes envolvidas.

Entra em cena um novo lar, baseado no respeito mútuo promovendo o sucesso dos relacionamentos, onde o homem (marido/pai ou filho) passa a compartilhar com a mulher (esposa/mãe) a rotina familiar, com o propósito de extinguir definitivamente a atual e famosa “tripla jornada” de trabalho da mulher.