AS LIÇÕES DO VÍRUS.
Como qualquer outra célula do tecido humano,
fiquei preocupado com a chegada do vírus.
Tendo ainda uma faculdade psíquica de sentir as forças que me cercam e, morando em um prédio repleto de pessoas, sinto subir as ondas da preocupação dos que me cercam asfixiando-me.
Foram dias difíceis esses.
No domingo, noite de 22 de março de 2020, a onda de negatividade chegou a balançar-me as pernas.
Entrei em profunda meditação. Levei um tempo incrível para isolar o magnetismo negativo.
A última semana foi tensa.
Mesmo mergulhando nas energias superiores, a gravitação das preocupações na Terra consumiam minhas forças no limite.
Nessas horas nós, os sensitivos empáticos, carregamos a dor do mundo!
As tensões foram acalmando no correr da semana.
Conversei com pessoas, animei os desalentados, conduzi esperança aos desesperados no meu âmbito de vida.
Agora, uma semana depois, meditei quase por duas horas no domingo pela madrugada.
Meus mentores, sempre eles, caridosos e gentis me conduziram a ter uma visão do nosso futuro:
¨A humanidade sofre agora para não sofrer mais depois. O Carma coletivo foi amenizado. Vosso orbe deveria ter passado por uma Guerra Nuclear, mas vocês superarm o período crítico e agora, diante da nova ordem das coisas, vossa regeneração surge por meio desse elemento redentor. A moralidade e muitos hábitos que vos atrasam a evolução serão pessoalmente revistos por cada um dentro da sua esfera de vida. Em verdade, foram abençoados!¨
Retornei do meu desdobramento com o coração cheio de esperança.
Refleti então que a grande maioria dos mortos são pessoas que já possuíam outras doenças. Os fumantes, alcóolicos, os que abusaram da alimentação e desnevolveram diabetes, hipertensão ou obesidade. Aqueles que carregam doenças pulmonares e os idosos são os mais frágeis.
A limpeza moral vem por meio desse sofrimento seletivo.
Passada a crise, refletiremos sobre os hábitos nocivos que favoreceram o desencarne de muitos.
A humanidade sobreviverá.
Contados os mortos, salvos os vivos, nascerá uma nova era com a sedimentação de novos e redentores valores. O isolamento nos faz viajar para dentro e essa é a descoberta que compensa.
Deus está conosco.
Está escrito!
Como qualquer outra célula do tecido humano,
fiquei preocupado com a chegada do vírus.
Tendo ainda uma faculdade psíquica de sentir as forças que me cercam e, morando em um prédio repleto de pessoas, sinto subir as ondas da preocupação dos que me cercam asfixiando-me.
Foram dias difíceis esses.
No domingo, noite de 22 de março de 2020, a onda de negatividade chegou a balançar-me as pernas.
Entrei em profunda meditação. Levei um tempo incrível para isolar o magnetismo negativo.
A última semana foi tensa.
Mesmo mergulhando nas energias superiores, a gravitação das preocupações na Terra consumiam minhas forças no limite.
Nessas horas nós, os sensitivos empáticos, carregamos a dor do mundo!
As tensões foram acalmando no correr da semana.
Conversei com pessoas, animei os desalentados, conduzi esperança aos desesperados no meu âmbito de vida.
Agora, uma semana depois, meditei quase por duas horas no domingo pela madrugada.
Meus mentores, sempre eles, caridosos e gentis me conduziram a ter uma visão do nosso futuro:
¨A humanidade sofre agora para não sofrer mais depois. O Carma coletivo foi amenizado. Vosso orbe deveria ter passado por uma Guerra Nuclear, mas vocês superarm o período crítico e agora, diante da nova ordem das coisas, vossa regeneração surge por meio desse elemento redentor. A moralidade e muitos hábitos que vos atrasam a evolução serão pessoalmente revistos por cada um dentro da sua esfera de vida. Em verdade, foram abençoados!¨
Retornei do meu desdobramento com o coração cheio de esperança.
Refleti então que a grande maioria dos mortos são pessoas que já possuíam outras doenças. Os fumantes, alcóolicos, os que abusaram da alimentação e desnevolveram diabetes, hipertensão ou obesidade. Aqueles que carregam doenças pulmonares e os idosos são os mais frágeis.
A limpeza moral vem por meio desse sofrimento seletivo.
Passada a crise, refletiremos sobre os hábitos nocivos que favoreceram o desencarne de muitos.
A humanidade sobreviverá.
Contados os mortos, salvos os vivos, nascerá uma nova era com a sedimentação de novos e redentores valores. O isolamento nos faz viajar para dentro e essa é a descoberta que compensa.
Deus está conosco.
Está escrito!