Como ela me ama e se ama
Com sentimento sincero e honesto, Poliana era adversa ao pecado e perscrutadora de cada coração puro e nobre de caráter. Educada na igreja católica ela era perseverante no ministério desse amor benévolo e eficaz. E de coração sensato e diverso o amor dela por Jesus era lindo e puríssimo. Como ela me ama e se ama o perdão de seu coração era amar sempre o Bom Mestre Jesus. Ela era pisciana e de coração varonil se chagava em casas de pazes sociais distintas. Poliana tinha vinte anos quando entrou para o mosteiro da divina misericórdia e foi-se freira a vida toda em que viveu até os cento e cinco anos de idade corrente e decorrente. Ocaso o corpo do seu amor pertencia a Jesus. Como ela me ama e se ama era seu emblema pessoal. Escrevera um único livro com três mil páginas, mas seu principal sempre fora a bíblia sagrada. E conduzia a orquestra da cidade como violonista e de um caráter nobre e vastíssimo ser que sempre fora. E tocava o tempo inteiro na orquestra da cidade todos os finais de semana e era feliz assim. E todo o dinheiro que arrecadava dava para o sustento do convento. E era considerada uma santa. A santa do bom coração pela fé. E assistindo todos os dias à missa de seu convento o sacerdote o padre Elencar confessava Poliana e a cada três dias ser absolvida de suas faltas. Elencar falava que ela por se considerar tão pecadora tudo confessava e guardava o coração dela para Jesus. E criou um orquidário em um cantinho do jardim um de seus melhores trabalhos todas as freiras admiravam pela inteligência e trabalho laboral também. E ela passou pela cozinha, pela lavanderia, pela biblioteca, pela catequese das noviças dentre todas as atividades dela em vida. E quando o completou trinta e nove anos virou madre superiora do convento e foi-se como melhor ainda do que se esperava do coração dela. E de cada momento sincero de que se supunha ter o amor dela por Jesus era lindo e benévolo. E com coração matutino muitas vezes pensava em Deus todos os dias como o amava cada vez mais cada vez mais. Com coração sentido que vozes interiores sem ser delírios falar-se que ela tinha de se prostrar no chão, três vezes por dia sem ninguém vê-la fazer isso. E rezar pelo Santíssimo Coração de Jesus todos os dias de dia, tarde e madrugada. O amor dela por Jesus era considerar todo ser humano amado por Deus e sem preconceitos, mas com conceitos de amar sem pecado e sem discernimento errado de caráter. E correntes do corpo quebradas a liberdade de ser feliz e vem de Deus somente Nosso Criador. Com uma metade se ama e com outra se deve também. E somos arregimentados a correr contra os pecados para se alcançar assim a vida eterna sincera casta e moderna. Como Poliana foi devemos seguir esse exemplo de caráter sincero e honesto de porvir e de que ela foi santa em vida e também ascendeu sue coração doce em amar sempre Jesus. E era preciosa sua mente aberta ao diálogo e também ao perdão seus amores sociais divinos e concreto e dileto. Ela conseguiu.